Depois de um ano da privatização da Cedae, qual o cenário do saneamento básico na Região Metropolitana do Rio de Janeiro? O debate, promovido pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ e pela Casa Fluminense, reunirá, no dia 13 de junho (segunda-feira), entre 14 e 16h, representantes de organizações da sociedade civil, das empresas, da academia e do poder público. O encontro acontecerá no prédio da UFRJ, localizado na Av. Rui Barbosa, 762.
O objetivo é debater as prioridades para avançar na cobertura do saneamento básico e discutir como pode ser feito o controle social das metas previstas no contrato assinado entre o Governo do Estado do Rio e as concessionárias.
Estarão presentes Guilherme Pimentel, Ouvidor Geral da Defensoria Pública, Ana Lucia Brito, professora do PROURB/ UFRJ e coordenadora do Laboratório de Estudos de Águas Urbanas, e Juliana Coutinho, integrante do Conselho de Meio Ambiente de Queimados e da Agenda Queimados 2030.
O evento faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente, promovido pela UFRJ, entre os dias 6 e 14 de junho.
Serviço
Debate: Mesa Empresas, metas de saneamento e monitoramento cidadão
Data: 13 de junho (sexta-feira)
Local: UFRJ Av. Rui Barbosa, 762
Horário: 14h às 16h
Seria interessante levar alguém que trabalhou no processo de concessão dos serviços de saneamento (falar concessão da Cedae já demonstra desconhecimento do processo) e quem possa levar dados dos primeiros meses de atuação das concessionárias. Ou o debate vai ficar, de novo, enviezado e politizado, sem discutir dados e fatos.
Provavelmente irão chorar lençóis inteiros, reclamando que nada aconteceu ou que aconteceu muito pouco da revolução que há de vir.
Quando era CEDAE, ninguém queria debater nada. Cobrar nada. Por mais de 50 anos. Agora querem escrutínio de tudo?
Funcionalismo adora estatais. Quanto menos estatais, menos poder corporativo os servidores públicos têm.
Então, cuidado com esses fóruns! Cuidado com esses Ishhhpecialistas.
creio que prometeram demais dessa privatização, enquanto o mundo inteiro vai na contramão, porque privatizar serviços básicos não deu certo: preços altos e serviço ruim. pela que se vê na supervia, antevê-se o que virá.