Segundo o ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, um flanelinha que atua no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio, ganha de R$ 3 mil a R$ 4 mil por mês. O comentário de Amorim foi feito durante o 93º Enic Política & Estratégia, evento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
O contexto da afirmação do ministro Marinho foi em meio a um questionamento sobre o aumento da informalidade no país, provocada pela pandemia do Coronavírus.
O ministro do Desenvolvimento Regional disse que sempre existiu uma elevada taxa de informalidade no país e ressaltou que, em 2020, houve uma paralisação da circulação de pessoas no mundo.
“O que aconteceu? Essa grande massa de pessoas que trabalhavam na informalidade, pela falta de circulação de pessoas, correu para a formalidade. Por uma questão de sobrevivência.”, disse Marinho, que acrescentou.
“Então, um flanelinha no Leblon ganha R$ 3 mil, R$ 4 mil reais por mês, mas alguém que está em Jucurutu, no interior do meu estado, o Rio Grande do Norte, ganha R$ 200. É uma realidade completamente diferente”.
Eu faço questão de parar sempre na rua, quando um vagabundo desses vem me cobrar eu só saco a cromada, fica pianinho e não enxem mais o saco!
Desordem urbana, raiz da nossa decadência.
Flanelinha, é muito carinho para quem se acha dono da rua, a maioria é cria, cruzada, Vidigal, rocinha, cuja infância foi bem diferente dos pobres do interior do Brasil, ñ iam a escola, porque o apelo do marzão era maior, sempre olhavam para os suburbanos com desdém, e viviam do troco do vizinhos ricos, quem conhece o Leblon, sabe do que estou falando, hj ficam de coitadinhos, dependendo da circunstância.
Pronto falei. Fui criado na Baixada, e sei o que e ser pobre de vizinhos pobres…
Polêmicas à parte, não era nem para existir essa porcaria de flanelinha.
Foram tolerando, tolerando, deixaram de reprimir… Até que o poder público passou a gostar, pois virou sócio ‘disso’.
Voçe acha que os que trabalham como flanelinha vão largar a atividade para trabalha com carteira assinada para ganhar salario minimo ? Duvido. Lá eles trabalham quando querem e ainda praticam extorsão que os usuarios são obrigados a pagar para não ter o carro danificado.
Esse infeliz ministro deveria saber que o flanelinha não é atividade lícita, não é informalidade, mas extorsão praticada em plena luz do dia. Se a rua é pública e eu estaciono, só caberia pagar ao agente terceirizado da prefeitura, se houver no local, e não a um meliante que, caso não dê, fico sujeito de ver o carro arranhado por ele e comparsas.
Da forma como a extorsão é feita, acredito que ganhe até mais.