Unidades de Saúde do Rio serão obrigadas a incluir políticas de adoção no planejamento familiar

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Foto: Reprodução Internet

As Unidades de Saúde do Município do Rio de Janeiro, que realizam planejamento familiar, terão que incluir temas relacionados a adoção em seus programas. A medida é resultado da aprovação do Projeto de Lei do Vereador Júnior da Lucinha (MDB).

O planejamento familiar deverá possibilitar que as famílias tenham acesso a informações e métodos para evitar gravidez indesejada, planejar a gestação e processos na adoção de crianças e adolescentes.

A nova lei foi publicada no Diário Oficial no último dia 12/12.

Segundo o Instituto Rede Abrigo, entre 31/12/2018 a 30/06/2019, 50 crianças e/ou adolescentes foram adotados no Município do Rio, no entanto, nesse intervalo, 4 crianças voltaram aos abrigos por adoção ‘mal sucedida’, ou seja, foram adotadas e os responsáveis desistiram de dar prosseguimento ao processo.

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No mesmo período, o número de crianças que fugiram de abrigos foi de 142. Ao todo, 88,31% dos jovens em abrigos na cidade do Rio possuem os pais vivos.

O Instituto Rede Abrigo é uma organização beneficente sem fins lucrativos que desenvolve e promove soluções para atender as necessidade das instituições de acolhimento de crianças e adolescentes da cidade do Rio de Janeiro.

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