Vereador Flávio Valle participa de ação educativa sobre uso das vias fechadas na orla da Zona Sul

Iniciativa busca conscientizar ciclistas sobre a proibição de circulação nas áreas de lazer aos domingos e feriados

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Na manhã deste domingo (9), o vereador Flávio Valle participou de uma ação educativa promovida pela Prefeitura do Rio, com o objetivo de conscientizar usuários sobre a proibição da circulação de bicicletas e bikes elétricas nas vias fechadas para lazer aos domingos e feriados.

A iniciativa ocorreu na orla do Leblon, na altura do Posto 11, e contou com a presença de agentes do programa “Educação para o Trânsito”, da Cet-Rio. A proposta foi reforçar a necessidade de ordenamento do espaço público, garantindo maior segurança e conforto para pedestres e ciclistas.

Esta não é a primeira vez que Flávio Valle se envolve com essa pauta. Quando esteve à frente da Subprefeitura da Zona Sul, o atual vereador liderou campanhas educativas em toda a orla carioca.

“Atualmente, uma simples caminhada pela orla nas áreas fechadas para lazer aos domingos e feriados pode representar um risco considerável de sofrer um acidente. Não são poucos os condutores de motos e bicicletas elétricas que circulam em alta velocidade nessas vias, causando transtornos para os pedestres, principalmente para crianças e idosos. Esperamos que essas ações colaborem com a conscientização de todos sobre a importância de se respeitar as regras estabelecidas para o bom convívio entre todos”, destacou Valle.

Decreto proíbe circulação de bicicletas nas áreas de lazer desde 1994

A proibição do tráfego de bicicletas e bikes elétricas nessas áreas não é novidade. O decreto nº 13.531, de 22 de dezembro de 1994, estabelece que esses veículos não podem circular no interior das pistas de lazer durante os horários em que os carros são proibidos.

A única exceção é para crianças de até 8 anos, que podem utilizar tanto as ciclovias quanto as áreas de lazer. Nos demais casos, as bicicletas devem permanecer limitadas às ciclovias, respeitando regras de utilização, como limite de velocidade e travessia de pedestres.

Aceitação positiva da ação e reforço na sinalização

Durante a fiscalização, diversos ciclistas que utilizavam a via fechada para pedalar foram orientados a seguir pela ciclovia. Segundo os organizadores, a maioria aceitou bem as instruções, e muitos pedestres também apoiaram a ação, reconhecendo a importância da medida para a segurança de todos.

Para reforçar a conscientização, a Prefeitura do Rio instalou novas placas informativas, alertando sobre a proibição da circulação desses veículos nas vias fechadas para lazer.

Parceria entre Prefeitura e gabinete do vereador

A ação educativa foi realizada pela Prefeitura do Rio, por meio da Subprefeitura da Zona Sul, em parceria com a Gerência Executiva da Lagoa, a Cet-Rio e com apoio do gabinete do vereador Flávio Valle.

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4 COMENTÁRIOS

  1. No Japão se proíbe guiar bicicletas sem as mãos, ou uma das mãos com celular, ou ainda com garupa quando não comporta na estrutura da bike assento próprio, ou guiar em velocidade incompatível e sem atenção, tudo isso resultando em multa… mas aqui que segundo os socialistas é país mais civilizado que aquele por não adotar pena de morte, fazem uma regulação ao avesso. Queria ver mandar crianças e adolescentes pedalar em ruas e avenidas falando que nem calçada nem área de lazer são para bicicletas… também o patins, o skate, o monociclo etc.

  2. No Japão se proíbe guiar bicicletas sem as mãos, ou uma das mãos com celular, ou ainda com garupa quando não comporta na estrutura da bike assento próprio, ou guiar em velocidade incompatível e sem atenção, tudo isso resultando em multa… mas aqui que segundo os socialistas é país mais civilizado que aquele por não adotar pena de morte, fazem uma regulação ao avesso. Queria ver mandar crianças e adolescentes pedalar em ruas e avenidas falando que nem calçada nem área de lazer são para bicicletas… também o patins, o skate, o monociclo etc.

  3. Acho isso bobagem. Com bom senso, a pista é ampla o suficiente para abrigar a todos com segurança. O problema é a falta de bom senso de vários, aí todos acabam pagando.

    Mas se for para coibir, sugiro então que se faça a mesma conscientização a respeito de pessoas transitando ou correndo pelas ciclovias, se o espaço na avenida é bem mais amplo e “seguro” para isso. Liberem então a ciclovia EXCLUSIVAMENTE PARA CICLISTAS. Isso vale também para os ‘distraidinhos’ (ou só mal educados mesmo) que insistem em cruzar a ciclofaixa sem olhar para os dois lados, parando no meio do caminho, cruzando lentamente, e outros absurdos que podem causar acidentes seríssimos aos ciclistas. E ai do ciclista que reclamar desses irresponsáveis, pois tem muito pedestre por aí que acha que tem prioridade sempre, em qualquer lugar. Gente sem cérebro não deveria estar no espaço público.

  4. Isso é ridículo. Principalmente quanto à proibição de passeio por simples bicicletas (não elétrica). Neste caso (passeio) difere dos apressadinhos entregadores ou quem está em deslocamento fazendo uso como transporte ou esporte de velocidade.

    Muitos parques e áreas de lazer pelo mundo não proíbe pura e simplesmente por ser bicicleta, a exceção quanto a isto só ocorre no Rio…

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