Vereador Gabriel Monteiro é acusado de assédio moral e sexual por servidores e ex-funcionários

Em suas redes, o vereador alega que a reportagem do Fantástico mentiu sobre as acusações

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Foto: Reprodução redes sociais

Terceiro vereador mais votado do Rio de Janeiro na última eleição, Gabriel Monteiro (sem partido) foi acusado de assédio moral e sexual por cinco pessoas. Entre elas há servidores, ex-funcionários e uma mulher que teve relações sexuais com o ex-PM. As informações foram publicadas no Fantástico, da TV Globo, neste domingo 27/03.

A reportagem do Fantástico, além destas acusações, também mostra que Gabriel forjou cenas de seus vídeos no YouTube, como tiroteios ou ajuda a uma criança carente, expôs seus funcionários a outros tipos de assédio, além de cometer irregularidades no funcionamento de seu gabinete na Câmara Municipal.

Uma das pessoas que acusa Gabriel de assédio sexual é Luiza. Ela trabalhava para os canais do vereador na internet, e relatou que algumas situações inconvenientes estão registradas nos vídeos em que ela ajudava a gravar. Outra mulher, que não quis revelar sua identidade, afirma que consentiu o início das relações sexual com Gabriel Monteiro. No meio da relação, o ato evoluiu para um estupro, porque ela diz que pediu para que ele parasse.

A reportagem do Fantástico teve acesso ao material bruto de outro vídeo no qual Gabriel é visto orientando uma criança a dizer que está sem comida. Na versão editada, publicada em suas redes sociais, ele leva a menina ao shopping e ouve que “está comendo o que mais gosta”.

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Em suas redes sociais, o vereador afirmou que a reportagem do Fantástico mentiu sobre as acusações.

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8 COMENTÁRIOS

  1. Em casos como este é melhor ver o vídeo bruto, sem edição. Isso o Gabriel
    Monteiro postou para que todos vejam – hoje infelizmente se você não tem a simpatia da imprensa, deve gravar por si a entrevista que der ou então somente conceder entrevistas ao vivo. Porque se deixar gravar sem backup, vai ser portado na telinha do jeito que o jornalista quiser.

    O presidente também grava todas as entrevistas: começou após a polêmica do caso Preta Gil no CQC. E para a TV Globo só dá entrevistas ao vivo.

    E a TV Globo parece mostrar que é capaz de tudo: Brizola já sabia disto desde os anos 1980, pelo caso Proconsult.

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