Na tarde desta quarta-feira, 04/12, os vereadores da Câmara do Rio de Janeiro decidiram atender o pedido do prefeito Marcelo Crivella e repassar R$ 40 milhões à Prefeitura. O dinheiro virá do Fundo da Câmara. Contudo, a gestão Crivella ficará com apenas R$ 1 milhão após o repasse.
“O pagamento da folha dos funcionários da Câmara, que sairá em janeiro, já está empenhado. São cerca de 40 milhões. Mas para fevereiro não temos dinheiro. Sem esse dinheiro, a Câmara ficará numa situação muito difícil e não terá como honrar os salários dos seus próprios funcionários”, disse o vereador Luiz Carlos Ramos Filho.
Ainda segundo o vereador, o prefeito se comprometeu a repassar no próximo dia 20/12, o duodécimo no valor de 50 milhões.
A autorização oficial para a transferência do dinheiro será aprovada em plenário, em maioria simples.
Veja bem, não foi nenhum favor. Mas, antes, uma obrigação!
Esses fundos como o do Tribunal de Contas, ou ainda, no âmbito estadual, do Ministério Público, do Tribunal de Justiça, da Alerj ou do TCE…
Todos, em comum, se beneficiam de uma imoralidade criada.
Muitos órgãos criam artificiais justificativas para inchar o orçamento.
A sobra, que antes deveria voltar aos cofres públicos do Estado, permanecem os os órgãos devido a criação de fundos como esses.