Relatos históricos apontam que o chopp foi criado no Egito antigo – era uma forma de pagar trabalhadores e acreditava-se que a bebida tinha poderes de rejuvenescimento. No entanto, bem que poderia ter sido inventado no Rio de Janeiro.
Aliás, há quem diga que chopp é coisa nossa, de brasileiro, mais ainda, de carioca. E é mesmo. Carioca é capaz de resolver tudo em um, ou vários, chopps.
Está com um problema? Vamos tomar um chopp pra desenrolar isso. Pronto. Caô resolvido. Afoga todos os males.
Está feliz? Vamos tomar um chopp para celebrar isso. Aí é ainda mais fácil. Desce suave, gelado, numa tranquila, numa boa.
Não tem hora para o chopp. Cai bem do início ao fim do dia. Antes do almoço pra ficar pensando melhor, como dizia o pernambucano Chico Science, ou à noite, até para perder o juízo, se quiser.
De fato, o chopp rejuvenece. E faz sentido gastar parte do pegamento com ele. Pelo menos para esse que vos escreve. E cura doenças, também. Já resolvi gripes, dores de garganta, lesões físicas pós-futebol, corações partidos, entre outros problemas com doses cavalares do amarelado remédio.
Também não há local para tomar um chopp. Qualquer lugar é lugar. Mas o melhor lugar é aqui no Rio de Janeiro – onde a bebida foi reinventada.
Um brinde ao chopp.
Um brinde ao CHOPP e ao Felipe Lucena pela matéria. Sou e moro em Manaus, mas sempre que vou ao Rio de Janeiro vou com meus amigos Dra. Telma Maciel e Edmilson Salgado beber e comemorar nossa amizade com vários chopps no Bar Amarelinho, meu ponto de parada obrigatória quando estou no Rio de Janeiro.