Em meio ao momento difícil que estamos vivendo, a violência, bastante presente no dia a dia do Rio de Janeiro mas que, devido à quarentena, poderia ficar “desaparecida”, não deixou de existir, infelizmente.
Nas estações do BRT como um todo, por exemplo, foram registrados, nos últimos 20 dias, um total de 55 casos de furtos e vandalismo. Especificamente falando, foram 25 no corredor Transcarioca, 22 no Transoeste e 8 no Transolímpica.
Nesta terça-feira (14/04), a estação “Praça do Carmo”, da linha Transcarioca, na Penha Circular, Zona Norte da cidade, foi roubada e vítima de vandalismo. Atualmente, ela encontra-se inoperante.
No último domingo (12/04), a estação “Rede Sarah”, localizada em Jacarepaguá, na Zona Oeste, e também pertencente ao corredor Transcarioca, já havia sido vandalizada. Embora ela estivesse funcionando normalmente, por conta do ocorrido precisou ser fechada e não tem data para ser reaberta.
Além das duas, há mais 25 estações momentaneamente fechadas, medida essa voltada ao enfrentamento ao Coronavírus na cidade.
[…] condições precárias da Guaporé e Pedro Taques, com muita sujeira. Essa situação, inclusive, já havia sido noticiada pelo DIÁRIO DO RIO no dia […]
[…] Apesar disso, ela também já foi vandalizada e, atualmente, encontra-se num estado deplorável de abandono – que já havia sido noticiado pelo DIÁRIO DO RIO no dia 15/04. […]
Se a PM, mete a porrada nos vândalos, vão aparecer os defensores dos pobres coitados do vândalos, existe alguma outra sugestão, aceito.
Essa parcela da população, destrói o que a maioria paga.
Em tempo, tbm não entendo como o morador de rua reclama do banheiro sujo, da casa desarrumada, da comida e da cama do abrigo.
É proibido êle ajudar a conservar ? Se alguém tiver uma resposta, agradeço
O maior erro foi criar esse modelo de transporte com estações que não ficam protegidas 24 horas por dia.
Deixasse o transporte público com os ônibus regulares
Ampliasse as linhas de metrô para alcançar mais regiões com capilaridade