A produção de carros elétricos e/ou híbridos é tendência sem volta na indústria automotiva mundial. Não por acaso, todas as fabricantes apostam em novas tecnologias para automóveis ecologicamente corretos. A mais recente novidade é o Mercedes-Benz EQS.
Montado sobre a plataforma Modular Electric Architecture – ela será usada em outros modelos elétricos da marca alemã -, o sedã EQS chegará às ruas no segundo semestre de 2021. Mas, por enquanto, somente nos mercados lá de fora. Não há previsão de vendas no Brasil.
O EQS estará disponível em duas versões – QS 450+ e EQS 580 4Matic. Ambas estreiam nova geração de bateria, agora com maior capacidade. São 107,8 kWh e autonomia de até 770 quilômetros.
O QS 450+ conta com um único motor na traseira – a tração também atua nas rodas de trás – e potência de 330cv de potência e 58kgfm de torque. Já o EQS 580 4Matic tem dois motores, tração integral e potência de 524cv e torque de 87kgfm. As duas versões atingem a velocidade máxima de 210 km/h, limitada eletronicamente.
Com 5,22 metros de comprimento, o EQS tem linhas levemente arredondadas. Na dianteira, grade estilosa e entradas de ar nas extremidades. A traseira também chama a atenção pelo conjunto de luzes de LEDs nas lanternas. Outro destaque é o coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,20 – a média é de 0,30 e quanto menor, mais facilidade de ”atravessar” o ar.
Por dentro, o destaque do EQS é o sistema MBUX Hyperscreen, composto por três telas que se fundem e ocupam toda extensão do painel. No total, são três monitores – a do condutor mede 12,3 polegadas, o central tem 17,7 polegadas e a do carona 12,3 polegadas.
Ford Mustang
A Ford estreia nova versão do Mustang. É a Mach 1, equipada com motor V8 5.0 litros devidamente preparado pela Bullitt. Com a utilização de componentes da Ford Performance, como coletor de admissão e corpo de borboleta, entre outros, a potência total é de 483cv e torque de 56,7kgfm. O preço sugerido é de R$ 499 mil.
Hyundai Santa Cruz
A Hyundai apresenta sua primeira picape. A Santa Cruz tem 4,97 metros de comprimento e usará a mesma motorização do Santa Fe – 2.5 litros de 190cv (aspirado) e 275cv (com turbo). O modelo vai ser fabricada no Alabama, Estados Unidos. A marca não informa se vai trazer o carro para o Brasil.
O Eduardo Paez depois de praticamente inviabilizar o centro, agora quer revitalizá-lo.
É uma gastança sem fim do dinheiro do povo, um monte de obras inacabadas e as acabadas de péssima qualidade, exemplo disto o BRT, gastou uma fortuna com o VLT por pura vaidade, quando deveria priorizar o transporte de massa e a saúde municipal.
Enquanto o eleitor carioca for trouxa como tem sido, teremos homens públicos despreparados para administrar nossa cidade, estão ai os exemplos, Maia, Cabral, Pezão, Paez, Crivela, Paez novamente.
Estamos condenados ao fracasso.