Instituto Onikoja, em Sepetiba, é indicado ao prêmio Zilda Arns

As participantes do projeto são retiradas da situação de abandono social e fazem peças únicas e que são comercializadas no Museu do Amanhã, no Pão de Açúcar, em lojas e feiras de artesanato

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Foto: Divulgação

Voltado para o trabalho social, cultural e representativo das artesãs idosas da região de Sepetiba, o Instituto  Onikoja foi Indicamos ao Prêmio Zilda Arns, da Câmara dos Deputados. Sob a liderança do Humbono Rogério de Olissa, nome expressivo na Cultura e na religiosidade Afro-brasileira da cidade, o projeto tem participação em outras oficinas sócio-culturais inclusivas.

As artesãs participantes do projeto são retiradas da situação de abandono social e confeccionam peças únicas e exclusivas que são comercializadas no Museu do Amanhã, no Pão de Açúcar, em lojas e feiras de artesanato. Seu lucro é revertido integralmente para elas. Importante destacar, também, que além do cunho social e inclusivo, todo o material utilizado no projeto é reciclado, mantendo a consciência ecológica de reaproveitamento, princípio fundamental da sustentabilidade.

“Não há dúvidas, portanto, sobre a escolha de nosso mandato para esta indicação que representa uma importante iniciativa de impacto social, cultural, ambiental, inclusivo e representativo numa das regiões de maior vulnerabilidade social da cidade do Rio de Janeiro. O prêmio Zilda Arns é uma forma de reconhecimento, concedido pela Câmara dos Deputados às pessoas e instituições que contribuíram ou têm contribuído ativamente na defesa dos direitos das pessoas idosas”, destaca o deputado Chico D’Angelo (PDT), responsável pela indicação.

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