Nesta quinta-feira (25/11), o Projeto de emenda à Lei Orgânica 41/2020, que, em seu substutivo, pretendia permitir a comercialização de armas de fogo, munições e fogos de artifício no município do Rio, não recebeu votos suficientes para ser aprovado e, por isso, será arquivado.
A proposta precisava de 34 votos favoráveis para ser aprovada em primeira discussão, mas obteve apenas 28. Outros 18 vereadores votaram contra a matéria.
O projeto, originalmente, liberava tanto a fabricação quanto a comercialização de armas, munições e fogos de artifício no Rio. No entanto, um substitutivo apresentado pelos autores modificava o texto, que passaria a liberar apenas o comércio. Os autores argumentavam que o município deixa de arrecadar tributos e de gerar empregos com a proibição da atividade.
A proposta era de autoria dos vereadores Jorge Felippe (DEM), Cesar Maia (DEM), Dr. Gilberto (PTC), Dr. João Ricardo (PSC), Zico (Rep), Felipe Michel (PP), Alexandre Isquierdo (DEM), Inaldo Silva (Rep) e João Mendes de Jesus (Rep) e os ex-vereadores Willian, Coelho, Dr. Jairinho, Leandro Lyra, Fátima da Solidariedade, Major Elitusalem, Zico Bacana, Jones Moura, Renato Moura, Marcelo Sicilliano, Dr. Jorge Manaia, Prof. Adalmir e Junior da Lucinha.
cadê o nome dos que votaram contra a vontade da população (de acordo com o último PLEBISCITO NÃO OBEDECIDO PELO GOVERNO)?
Decisão irracional, no mínimo.
Nunca vi traficante e bandido comprarem armas em lojas legalizadas… você já?!?
Realmente. Eles roubam de quem compra legalmente, como um certo ex-capitão do exército, que foi assaltado na Vila Militar e teve sua arma – legalizada – roubada.
metralhadoras, granadas e outras de grande porte são obtidas como?
Hipócrita é quem defende e tem seguranças armados