O O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (SESCOOP/RJ) comprou um prédio de 14 andares na rua da Assembleia, no coração do Centro do Rio de Janeiro. O SESCOOP é uma entidade de formação profissional, dedicada ao monitoramento e desenvolvimento do cooperativismo na cidade do Rio de Janeiro.
O tradicional edifício, conhecido como “Centro Empresarial Assembleia 11“, fica bem na esquina da rua Primeiro de Março com a rua da Assembleia, e sediou durante décadas importantes escritórios no centro do Rio. Sofreu uma grande reforma nos anos 90, ganhando uma portaria em estilo inglês que chama atenção por quem passa no largo calçadão. O prédio tem vista pro mar e para o prédio histórico da ALERJ e o Paço Imperial, além de localizar-se praticamente ao lado do Terminal Garagem.
Quem passa pelo local, hoje, se defronta com uma grande faixa amarela na qual a imobiliária responsável pela polpuda venda divulga que o prédio foi ‘VENDIDO”. No térreo do edifício, funcionou por muitos anos o restaurante Cristal, que foi despejado. Segundo informações obtidas pelo DIÁRIO, o restaurante deixou dívidas milionárias, e constantemente era visitado pela vigilância sanitária.
Responsável pela venda, a imobiliária Sergio Castro Imóveis disse, em nota, que o valor da venda foi R$ 11.500.000,00, e que o prédio possui “cerca de 4000 metros quadrados”. O edifício estava ocupado parcialmente por inquilinos, que agora deverão mudar-se para outros prédios, tendo em vista que o SESCOOP deverá utilizar o imóvel como sua sede. A entidade hoje está num prédio bem menor, na Rua da Quitanda.
As coisas andam movimentadas no mercado imobiliário do Centro do Rio. Segundo o Secretário Municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, no dia de hoje (1/12) foi licenciado mais um projeto de prédio residencial na região. O lançamento, na avenida Presidente Vargas, terá 360 unidades residenciais.
O valor foi muito bom, parabéns para quem comprou, o prédio é muito bonito, fora a vista. Tem muita empresa saindo da Barra da Tijuca, lugar inviável em termos de locomoção. Já saiu uma empresa de plano de saúde, uma de telefonia e uma outra q não me lembro o ramo. Isso ultimamente. Empresas grandes, com inúmeros funcionários, têm q ser bem localizadas, de fácil acesso.
O valor foi muito bom, parabéns para quem comprou, o prédio é muito bonito, fora a vista. Tem muita empresa saindo da Barra da Tijuca, lugar inviável em termos de locomoção. Já saiu uma empresa de plano de saúde, uma de telefonia e uma outra q não me lembro o ramo. Isso ultimamente. Empresas grandes, com inúmeros funcionários, têm q ser bem localizadas, de fácil acesso.
Que bom que ainda existam interessados, mesmo com o preço irrisório se comparado a época da especulação que o Rio (e o Centro) viveu no período 2007-2015. Mostra que a iniciativa privada ainda pode resistir ao nosso prefeito e essa equipe de planejamento urbano e urbanismo que só tem olhar para os bairros da ZS e patrimônio histórico. Nada fazem para a cidade funcionar e produzir. Pelo menos está ao lado da Primeiro de Março aonde ainda circulam ônibus e da Praça XV que ainda tem seu apelo e é um hub de transporte para Niterói. Fosse outro endereço no Centro com a falta de um transporte decente e seria mais um exemplar da “cidade fantasma” que alguns logradouros do Centro se transformaram. Desejo boa sorte ao SESCOOP e ao cooperativismo, grande força nacional.
Mercado no centro aquecido?
R$ 11,5 milhões em um prédio de 14 andares em um dos melhores pontos do centro.
Se esse prédio fosse no Leblon custaria R$ 90 milhões….
Deve ser marketing da corretora
Corajosos. Com o prefeito querendo levar o centro pra Barra e fazer o centro residencial…