Já conhecida como a Gramado Fluminense, Miguel Pereira ganhará mais projetos inspirados na cidade gaúcha. É que o prefeito André Português está na abertura da 34ª Feira Internacional de Turismo de Gramado, na quinta-feira (03/11), e saiu de lá cheio de novas ideias. Inclusive, Português encontrou no evento os governadores reeleitos Cláudio Castro (PL-RJ) e Eduardo Leite (PSDB-RS).
Este mês, Miguel Pereira inaugurou a sua Rua Coberta, complexo gastronômico e cultural, que já é uma das atrações turísticas mais visitadas da cidade. No ano que vem, o prefeito entrega a Rua Torta, com charmosas curvas cobertas de flores e árvores.
A Olívia Lechat foi um pouco rude nas palavras, mas falou exatamente o que eu penso.
Eu acrescentaria : Muitas obras em pouco espaço , redução drástica de estacionamento de veículos e o que seria muito importante, que seria maior passagem de veículos pela cidade, a caminho de Paty, não foi pensada. Engarrafamentos constantes.
E para não deixar barato, minha rua, Afonso Siqueira Jarauta pedindo asfaltamento há mais de 20 anos, continua esquecida.
Parabéns a administração de Miguel Pereira, uma nova opção de lazer, trabalho e desenvolvimento para nossa região. Só recebe crítica quem está fazendo.
O que o RJ, e suas 92 cidades, precisa é reencontrar e desenvolver suas identidades, culturas, vocações, para que efetivamente possamos nos desenvolver econômica e socialmente. Copiar os outros não nos edifica, e nos manterá sempre sob o ‘Efeito Chacrinha’.
O prefeito realmente tem muitas idéias para aproveitar o potencial turístico da cidade mas o projeto carece de um bom conceito, a arquitetura é pesada, horrenda e cafona. Um imenso caixote encrustado no centro da cidade, brigando com a Estação e poluindo visualmente uma cidade que deveria oferecer o charme do interior. Ninguém sai das metrópoles para comer em uma praça de alimentação de shopping, portanto lá se foi o atrativo.
Para chamar as pessoas para a Serra deveriam incentivar a estética e a arquitetura típica das montanhas e isso estão deixando bem claro que não sabem fazer.