O vendedor de queijo coalho

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Eu juro, não entendo o porquê de alguém comprar queijo coalho nas praias cariocas. Não quero nem entrar no mérito que me parece uma péssima idéia comer algo extremamente quente debaixo de um sol de rachar, muitas vezes acima dos 35o, o que pede no máximo um biscoito Globo, e uma bebida refrescante (que pode ir da cerveja a minha amada Pepsi Twist Light). Quero falar do risco que é o vendedor do produto.

Sem querer parecer pedante, mas o vendedor de queijo coalho é um homem perigoso, anda com uma forno, cheio de carvão em brasa, sobre os banhistas. Estes, em um ato de irresponsabilidade, comprar o queijo quente, em um espeto de madeira. Este consumidor acaba deixando seu lixo na areia, incluindo o espeto. Ou seja, além do risco causado pelo vendedor de queimar alguém na sua passagem, há o risco de outra pessoa se machucar devido ao produto final do consumo.

Então, por favor, diga não ao queijo coalho na orla! E aproveite diga não ao churrasquinho também! Diga sim ao biscoito O Globo, isso sim uma característica de nossas praias.

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