Alta no movimento do Galeão impulsiona parceria estratégica com Centro de Operações

A concessionária RIOgaleão e o Centro de Operações Rio (COR) firmaram um acordo de cooperação técnica para trocar dados e agilizar operações em crises e emergências

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O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) está em plena expansão, esperando receber aproximadamente 1,2 milhão de passageiros em julho, contabilizando pousos e decolagens. Com a expectativa de alta movimentação para o próximo semestre, especialmente devido à reunião da cúpula do G-20, programada para novembro, medidas estratégicas estão sendo tomadas para assegurar a eficiência e segurança das operações aeroportuárias.

Em resposta a esse crescimento, a concessionária RIOgaleão e o Centro de Operações Rio (COR) firmaram um acordo de cooperação técnica. A parceria visa, além da troca de dados, agilizar a operação de ambos em situações de crise e emergência, como invasões de pistas, entre outros incidentes. O acordo, que não envolve transferência de recursos financeiros entre as partes, foi assinado no prédio do Centro de Operações, na Cidade Nova. Além disso, possui uma cláusula de sigilo de informações para resguardar o COR e a RIOgaleão.

Em entrevista ao jornal O Globo, o chefe-executivo do COR, Marcus Belchior, destacou a importância da parceria: “É um dever do Rio de Janeiro e de qualquer outra cidade grande no mundo fazer um gerenciamento de risco constante. É importante a construção desses acordos para criarmos planejamento”.

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Belchior destacou que, embora não haja uma previsão específica de crises, é essencial ter protocolos estabelecidos para facilitar a tomada de decisões em qualquer situação emergencial. Ele explicou que esses protocolos operacionais são desenvolvidos precisamente para garantir que, em momentos de crise, as ações necessárias possam ser executadas sem a necessidade de deliberação.

A concessionária RIOgaleão poderá designar um representante para atuar no COR durante grandes eventos, onde já operam órgãos da prefeitura, estado, governo federal, concessionárias de serviços públicos e modais de transporte.

“O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é a principal porta de entrada da cidade. Então, para ter um diagnóstico cada vez mais assertivo da cidade, precisamos ter informações, dados”, reforçou Belchior.

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