Pequim 2016, as Medalhas Brasileiras e o futuro com as Vilas Olímpicas

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Vila Olímpica O Globo de ontem fez uma matéria péssima para o esporte brasileiro, ao dar como manchete um custo milionário para cada medalha, como se fosse simples assim, não é. A verdade simples é que o Brasil nunca investiu como deveria em esportes, sendo completamente dominado pelo futebol! Há a resistência do vôlei e um pouco menos do basquete, mas praticamente só há investimentos no futebol masculino.

Nossa cidade é que pensa diferente, com suas Vilas Olímpicas que aos pouco vai rendendo frutos. Veja como é o caso da Rosângela Santos, oriunda da Vila Olímpica de Padre Miguel, que no revezamento 4 x 100 metros em Pequim ficou em 4o lugar, não foi medalha, mas uma posição de respeito. Imagina nas comunidades que, como já disse, tem muitas vezes como exemplo um traficante ou miliciano, vê uma pessoa dali mesmo viajando para o outro lado do mundo, dando entrevistas, subindo na vida?

Esse tipo de atitude faz com que a Vila Olímpica seja uma oportunidade, que mesmo que eles não se tornem profissionais aprendem os valores que passam o esporte (trabalho duro, camaradagem, desafio). Retira aquele jovem do ócio, e como já dizia a vovó “cabeça vazia é a oficina do diabo”.

Não há dúvidas que em 8 anos, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (Rio 2016), vamos ter vários atletas oriundos deste projeto carioca! E mais, se em outras cidades houver políticos com cabeça no futuro, serão Vilas Olímpicas espalhadas por todo o país!

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