Velha Guarda da Mangueira é declarada patrimônio cultural do Rio

Na decisão, a Prefeitura destaca a importância da Mangueira para a preservação da memória e da história do samba e do Carnaval carioca

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Integrantes da Velha Guarda da Estação Primeira de Mangueira - Foto: JM Arruda

A Velha Guarda da escola de samba Estação Primeira de Mangueira foi declarada Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da Cidade do Rio de Janeiro.

A nova lei, número 2.384/2023 e de autoria do vereador Marcio Santos (PRD), foi sancionada pela Prefeitura e publicada em Diário Oficial na última quarta-feira (08).

Na decisão, o Poder Executivo do Rio destaca a importância da Mangueira para a preservação da memória e da história do samba e do Carnaval carioca, além da necessidade de se reconhecer e contribuir com a preservação e perpetuação dos que são responsáveis pela tradicional folia, o samba e a cultura da cidade.

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Criada em 1943 por alguns dos fundadores da própria agremiação, como Cartola e Carlos Cachaça, a Velha Guarda da Verde e Rosa já chegou a contar com 150 integrantes. Atualmente, são 50 componentes, que precisam ser sócios da escola por mais de três décadas e ter acima de 60 anos de idade.

”Existe o respeito, a consideração, a ideia de preservar as histórias, da ancestralidade, sempre existiu”, destaca Dona Gilda Firmino, presidente da Velha Guarda da Mangueira, lembrando que, ao longo dos anos, prevaleceu na agremiação a ideia dos mais velhos como fonte muitos saberes. ”Até hoje somos consultados”, conclui.

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