A pedra fundamental do templo foi lançada em 1759. A conclusão das obras ocorreu em 1801. Contudo, a Igreja só ficou totalmente pronta em 1861, quando foi inaugurada oficialmente por D. Pedro II e D. Teresa Cristina.
O projeto da construção é de Manuel Alves Setúbal. A igreja foi erguida em um terreno que era antes chamado de “Sé Nova”, mas que passou a ser Largo do São Francisco após a construção do templo religioso.
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No antigo Largo da Sé Nova foi iniciada, pelo governador Conde de Bobadela (Gomes Freire de Andrada), a construção da nova catedral da cidade, devido à ruína da Catedral de São Sebastião, no Morro do Castelo. Esta edificação nunca foi terminada e, no local onde seria a Catedral, foi erguido o prédio onde hoje funciona a Escola de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ.
“Os trabalhos de decoração interna foram realizados por mestres como Valentim da Fonseca e Silva, o Mestre Valentim (talha da capela-mor e talha dourada da Capela de N.Srª das Vitórias); Antônio de Pádua e Castro (portas de madeira, coro, mísulas, altares-laterais, reformulações na capela-mor); Manuel da Cunha (pinturas de painéis na Capela de N.Srª das Vitórias); e Francisco Manuel Chaves Pinheiro (esculturas em madeira em estilo neoclássico dos 12 apóstolos)”, conta Leonardo Ladeira, da Coluna do Patrimônio Histórico, do site Rio Cultura.
A igreja sempre é lembrada pela beleza arquitetônica: “O máximo da vanguarda neo-barroca”, disse, certa vez, sobre a Igreja, a já falecida historiadora e professora da faculdade de arquitetura da UFRJ, Sandra de Faria Alvim.
Perdendo apenas para a Candelária no quesito maior igreja da Cidade, a Igreja de São Francisco de Paula segue firme com sua história, importância e beleza arquitetônica.
Fiquei surpreso ao ler que seria a segunda maior Igreja do Rio. E a Candeláriae antiga Sé do Carmo e o Mosteiro de São Bento?