Justiça manda escolas municipais não abrirem para o almoço

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Placa na entrada de uma escola municipal do Rio de Janeiro
Foto: Andrevuas

A Prefeitura do Rio tinha decidido manter algumas escolas municipais abertas para o almoço dos alunos, afinal, muitas vezes essa é a principal fonte de proteínas de uma criança; Mas uma liminar obtida na Justiça pelo Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe) impede que a Prefeitura do Rio de Janeiro continue abrindo as escolas municipais apenas para o almoço dos alunos, entre 11h e 13h.

Agora, a Procuradoria Geral do Município (PGM) do Rio de Janeiro informa que está recorrendo na Justiça da decisão. Até lá, sem almoço para as crianças.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Vão todos morrer de FOME mas depois a Folha de São Paulo e as veras magalhaes da vida computam como morte por coronavirus. Hipócritas. Canalhas . Não é momento pra isso ainda. Apenas as merendeiras deveriam estar de máscaras, copos pratos talheres devidamente desinfetados, bebedouros públicos totalmente lacrados. É visível o uso político q estão fazendo disso. Quem encaminhou esse pedido com o SINDICATO SEPE… kkkk Agora a justiça se preocupa e atende a isso rapidinho…MAS não se preocupa em EXIGIR A DEVOLUÇÃO dos 500 MILHÕES que esses canalhas acabaram de ROUBAR da saude pública pra uma eleição que ninguém nem sabe se estará VIVO pra votar nesses canalhas. Estão propagando histeria visivelmente. Mas no $$$$$$ deles não mexem. Canalhas. Canalhas. Canalhas. Precisamos de UNIÃO e não de sindicatos e justiça formada por canalhas da banda podre aproveitando-se do momento. Nem com uma peste matando eles deixam a canalhice de lado pra se unir com o povo NAQUILO Q REALMENTE É NECESSÁRIO E URGENTE.

  2. E cumpre-se assim, de imediato, a decisão Judicial?
    Aí os alimentos perecíveis estragam e o dinheiro público é jogado fora.
    – mas o Tribunal de Justiça joga dinheiro fora todos os dias. Torram recursos públicos com penduricalhos dos juízes/desembargadores, benfeitorias voluptuarias nós prédios e contratações de comissionados e terceirizados, especialmente este último, nos tempos de crise, já que contratações de empresas que fornecem mão de obra não entram como despesa com pessoal no Orçamento Público.

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