O bom político é aquele que está em contato com a população, não só seu eleitorado, mas a sociedade como um todo. Durante a crise provocada pelo Coronavírus, ficar, fisicamente, próximo do povo se tornou uma tarefa inviável para a classe política. Diante disso, soluções estão surgindo. Entre elas, estão as lives, exibidas nas redes sociais.
A deputada federal Clarissa Garotinho, do Pros, entrou nos últimos dias ao mundo das lives. Ela comenta a importância desta ferramenta:
“As Lives são uma ótima maneira de interagir com as pessoas nesse momento de isolamento social. Estamos abordando temas de política e economia, mas também outros como espiritualidade, relacionamentos, educação e assistência social em tempos de pandemia”, disse Clarissa.
Quem também tem feito lives que tratam de assuntos que vão além do contexto político é o também deputado federal Marcelo Freixo, do Psol. Freixo tem recebido diversos convidados em suas chamadas de vídeo. Entre eles, artistas e humoristas.
Na “moda” desde o início, o arquiteto e urbanista Washington Fajardo, um dos principais nomes da gestão Eduardo Paes, tem feito lives diárias. Nas chamadas de vídeo, ele recebe pessoas de diversas áreas e discute os problemas do Rio de Janeiro, do Brasil e do mundo. Paes foi um dos seus primeiros convidados.
O pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro pelo DEM, Eduardo Paes, também já se arriscou em chamadas ao vivo em suas redes sociais.
Na última semana, Marta Rocha, que deve disputar a eleição municipal do Rio de Janeiro em outubro deste ano pelo PDT, participou de uma live com Vitor Almeida, da página Suburbano da Depressão. As melhores condições de vida para as pessoas que vicem nos Subúrbios do Rio de Janeiro foi o tema.