Em março deste ano, o DIÁRIO DO RIO publicou imagens captadas pelo fotógrafo Wagner Souza, que mostram a destruição da antiga Universidade Gama Filho. Nesta nova publicação, o DIÁRIO divulga novas fotos que retratam o abandono do local.
Wagner Souza, o fotógrafo, estuduou na Gama Filho, no bairro de Piedade, em 2014, quando a Universidade faliu.
Para realizar o trabalho, Wagner conta que ficou de 6 a 8 dias indo ao local.
“Em todos as vezes que fui e em cada sala que entrei era surreal, não tem como descrever mas se for pra defirnir em uma palavra acho que seria tristeza mesmo. Algumas vezes cheguei a parar de fotografar por conta das memórias que vinham na minha cabeça”.
O fotógrafo pensa em montar um livro com todas as fotos que tem. Para ver todo o trabalho, é só clicar aqui.
Fiz Engenharia Mecânica entre 1977 (2o semestre) e 1983 (1o semestre), e com tristeza vejo essas imagens; e agora mais ainda, todos os prédios demolidos. A educação do país, cai junto com esses prédios.
Sou ex-aluno e pai do fotógrafo Wagner Souza. Acompanhei e incentivei esse trabalho na esperança de vê esse patrimônio recuperado. Dois sentimentos bem distintos: o dia mais feliz da minha vida, qdo em 1990-1, me graduei em direito e o dia mais triste qdo presenciei essa destruição
Fui aluna do curso de Contabilidade á noite de 1982 até 1986
Só tristeza .
Abandono.
Desprezo
EFechei os olhos e viajei..
Fui aluno da UGF e o que vejo é a forma como esse país trata a educação. No Brasil o que há de sobra são projetos políticos pessoais para enriquecimento de clãs parasitas, de violação das leis e ações oportunistas. Um projeto de nação é algo que não interessa aos políticos profissionais desse país. Infelizmente ainda enfrentamos uma má gestão feita por um político sem a devida competência, que atua de forma dissimulada e seguido cegamente por aqueles que estão nos conduzindo ao fundo do poço.
Fui aluno do curso de História. As fotos são lamentáveis.
Fui aluno de Ed. Física e posteriormente, lecionei nos cursos de ed. física, medicina e enfermagem. Procurem comparar as situações da instituição, antes a após a administração do Carlos Alberto Serpa, e entenderão quem e porque a UGF acabou.
Fui ex-aluno e o sentimento não é de tristeza mas de espanto! Há até restos humanos que serviam para aprendizado acadêmico dos cursos de medicina e afins. Tem um corpo inteiro largado em uma pia! O problema é bem maior do que eu imaginava. Além de violação a saúde pública, falta de ética e exposição degradante do gênero humano! Sem palavras. Autoridades públicas, até quando esta situação irá perdurar?
Fui ex-aluno e o sentimento não é de tristeza mas de espanto! Há até restos humanos que serviam para aprendizado acadêmico dos cursos de medicina e afins. Tem um corpo inteiro largado em uma pia! O problema é bem maior do que eu imaginava. Além de violação a saúde pública, falta de ética e exposição degradante do gênero do ser humano! Sem palavras. Autoridades públicas, até quando esta situação irá perdurar?
Estudei lá. Q tristeza!
Minha Faculdade. O Anatômico onde ficavam as banheiras de formol. Lugar onde eu muito estudei. Naquele subsolo. Que triste meu Deus ??
Triste mas não difere do que acontece nos prédios abandonados, nas excelentes UNIVERSIDADES do Rio de Janeiro, o mesmo acontece no prédio da antiga Universidade Nuno Lisboa, em Vaz Lobo. Lamentável !!!
Um país que não cuida da sua educação, jamais será uma nação…
Esse retrato mostra a falta de valor que damos a ciência e à educação. E não é à toa que estamos vivendo esse caos agora.