Vereadores querem testagem diária de temperatura de alunos e servidores das escolas municipais

Mesmo sem data para o retorno das aulas, escolas deverão fazer a aferição de temperatura dos estudantes, professores e demais profissionais das unidades de ensino

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Foto: Leopoldino Silva/ Agência Senado

Embora ainda não haja uma data definida para o retorno das aulas presenciais nem escolas públicas e nem nas particulares, na cidade do Rio, alguns vereadores já se movimentam nos bastidores da Câmara para aprovar o Projeto de Lei 1830 que prevê a criação de um programa de testagem ampla e monitoramento da temperatura corpórea de alunos e profissionais de educação da Rede Municipal de Ensino da Capital Fluminense para detecção de casos do novo Coronavírus.

De acordo com a proposta, o programa deverá ser implementado tão logo estudantes e professores e demais profissionais da unidade de ensino retomem as atividades educacionais in loco.

A inciativa obedecerá os seguintes critérios para a aferição da temperatura: respeito à privacidade e à dignidade daqueles submetidos à testagem de temperatura corpórea; periodicidade diária, conforme comparecimento às unidades escolares e orientações e encaminhamentos necessários a pais, responsáveis e profissionais de educação.Os visitantes ocasionais das escolas também serão submetidos à aferição de temperatura.

São autores do projeto os vereadores: Prof. Célio Lupparelli, Marcelino D’Almeida, Cesar Maia, Jorge Felippe, Paulo Messina, Thiago K. Ribeiro, Dr. Carlos Eduardo, Átila A. Nunes, Babá, Carlo Caiado, Dr. Marcos Paulo, Italo Ciba, Junior da Lucinha, Marcelo Arar, Marcello Siciliano, Paulo Pinheiro, Tarcísio Motta, Welington Dias, Willian Coelho, Rosa Fernandes, Alexandre Isquierdo, Eliseu Kessler, Jones Moura e Luiz Carlos Ramos Filho.

No último dia 5 de agosto, a Câmara Municipal aprovou, em segunda discussão, o Projeto de Lei nº 1.830/20 que cria o programa para testagem regular do Coronavírus (SARS-CoV-2) e aferição diária de temperatura de alunos e profissionais de educação do Município do Rio.

O projeto segue para à sanção do prefeito Marcelo Crivella.

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1 COMENTÁRIO

  1. Os vereadores , por acaso, já sabem que o prefeito transferiu para os diretores a responsabilidade de todas as aquisições de EPI’s e material de limpeza? Detalhe: não destinou verba para tais compras, querem que os diretores “deem seu jeito”. Se esse projeto passar, vai ter direção de escola pedindo para a equipe fazer vaquinha para comprar termômetros infravermelhos. E, nas escolas com muitos alunos, o processo de aferição vai ser bem demorado, fora o risco de agressões, já que a fake new que circula no momento é que esse termômetro intoxica, afeta a glândula pineal, contribui para a destruição do tecido cerebral, foi criado para as pessoas se acostumarem com arma na cabeça e outras lorotas que os fuxiqueiros do WhatsApp não cansam de mandar por aí!

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