Não chores por mim, Argentina! O Rio de Janeiro também tem boas notícias no cenário econômico, como o DIÁRIO DO RIO costuma trazer, e desta vez não tem relação com o petróleo. Uma matéria do jornal El Clarín, um dos mais importantes da Argentina, traz a informação que uma reestruturação global da Coca-Cola vai tirar de Buenos Aires e trazer para o Rio de Janeiro toda a administração das subsidiárias da multinacional na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia.
A decisão da Coca-Cola representa uma mudança simbólica e importante, pois a marca historicamente concentra a gestão das operações do Cone Sul em Buenos Aires. Porém, a partir dessa decisão, todas as decisões regionais serão tomadas no Brasil, sob a batuta de um presidente Brasileiro.
A Coca-Cola passa por uma reorganização mundial e, na América Latina, isso contemplará a criação de 3 novas zonas geográficas. A Argentina se integrará à nova estrutura do sul da região, que também inclui Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia, explicou a multinacional. O presidente dessa zona ficará baseado no Brasil e será dessa nacionalidade. Luisa Ortega, a atual chefe da área, controlará apenas os negócios na América Central.
A mudança é apenas na gestão, pois o envasamento continuará sendo feito em cada região, localmente, sem mudanças na fabricação – a princípio – com a nova divisão estratégica. Mas, sem dúvida, serão mais empregos vindo em boa hora para o Rio de Janeiro! E mais prestígio para a cidade. As coisas já estão melhorando.
Não posso dizer o mesmo pois uma fábrica de carroceria de ônibus em Xerem está saindo do RJ para ir para o ES.
Com crise ou não, Buenos Aires é maravilhosa. Em relação a guerra de manipulação de mercado da elite, todos bem informados já conhecem isso dos livros de história. Quem fazia bem isso antigamente era a GE.
A sede saiu da Argentina porque a crise econômica atingiu números alarmantes, possivelmente a Argentina se tornará uma Venezuela…a pobreza ja atingi mais de 41% da população.
O socialismo está dando certo por lá também…”igualdade sicial”=distribuição da pobreza e também do caos.
São elites (como foi aqui) nos bastidores agindo para que o pé da economia se curve para agitar as multidões (como também aqui) contra o governo para dar um golpe.
Quer seguir os passos do Brasil.
O Brasil que se trata de uma fase pré-venezuelana (Chavez era o exemplo para Bolsonaro, como disse o mandrião obtuso numa entrevista)
Impressionante como sempre a culpa é da “elite”, nunca é do governo socialista.
Finalmente empresas investindo no Rio de Janeiro ao invés de levarem suas sedes para São Paulo. Amém
Os postos dessa (e eventualmente outras que seguirem o mesmo caminho) trará consequências para a cidade que já enfrenta problema de disponibilidade imobiliária.
Infelizmente, o brasileiro que não recebe remuneração ao nível dessas empresas, já refém do rentista, pessoa física ou jurídica, que compra vários imóveis para colocá-lo para locação tradicional ou temporária no Airbnb será cada vez mais empurrado para a periferia.
Reforma Agrária e Imobiliária já (!!!)
O que mais têm são imóveis vazios prontos para venda/locação, além de outros empreendimentos sendo lançados.