Para Sindicato dos Rodoviários do Rio, a categoria também deve ter prioridade na vacinação contra a Covid-19

O presidente do Sindicato afirmou que todos os motoristas estão altamente expostos à contaminação por Covid-19, por isso, devem ser vacinados já

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Reprodução: Internet

O Sindicato dos Rodoviários RJ protocolou, nesta quinta-feira (14/01), na sede da Prefeitura do Rio de Janeiro, um ofício no qual solicita que o prefeito Eduardo Paes inclua os motoristas de ônibus que atuam na cidade do Rio, como grupo prioritário na vacinação contra a Covid-19. A solicitação também abrange os motoristas do transporte intermunicipal e interestadual, além dos profissionais de carga. O Sindicato enfatiza que todos os motoristas estão absolutamente vulneráveis à contaminação, graças à sua exposição diária durante o trabalho.

Em entrevista ao jornal “ODIA”, o presidente do Sindicato, Sebastião José, afirmou indignado: “Não dá para achar que os profissionais do transportes coletivo e de carga não são prioritários na imunização contra o vírus. São cerca de 65 mil profissionais que atuam no segmento, transportando diariamente milhares de usuários aqui na cidade e para fora dela, que se colocam em risco para não deixar de atender as necessidades dessas pessoas e do município”.

Para viabilizar a vacinação dos motoristas, o Sindicato dos Rodoviários disponibilizou à Prefeitura do Rio, o Centro Cultural do Sindicato, na Rua Camerino, 66, no Centro da cidade, e o Centro Médico de Campo Grande, na Zone Oeste do Rio, localizado na Rua Jaguaruna, 283.

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1 COMENTÁRIO

  1. Sem dúvida, rodoviários antes mesmo dia professores.
    Rodoviários não pararam, continuaram transportando pessoas, recebendo dinheiro e passando troco.
    Já os professores tiveram paralisação das atividades das escolas por um período e muito precariamente, principalmente na rede pública, trabalharam a distância – em parte porque faltou a disponibilização de recursos para os profissionais e alunos.
    De qualquer modo, um ambiente escolar é muito mais protegido do que um ônibus.
    Sem esquecer ainda os profissionais dos mercados, das farmácias… que continuaram atendendo grande público nas suas jornadas de 8 horas diárias.
    Aliás, não é compreensível a paralisação total do ensino presencial.

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