Cidades do Rio receberam frascos da vacina Coronavac com doses a menos

A Anvisa está apurando o ocorrido em Macaé e Araruama. Outros municípios também podem ter recebido os imunizanttes com erro

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Foto: Reprodução

As cidades de Macaé, no Norte Fluminense, e Araruama, na Região dos Lagos, notificaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por terem recebido frascos da vacina CoronaVac com doses a menos. A notificação foi feita pelo secretário estadual de Saúde, Carlos Alberto Chaves.

Cada frasco do imunizante da Coranavac deve conter exatamente 10 doses. O motivo do ocorrido é um suposto erro no processo de envasamento. Devido ao problema, os frascos distribuídos por todo o país entre os meses de março e abril da vacina produzida pelo Instituto Butantan, não tinham quantidade de mililitros suficientes. Além destas cidades, o secretario explicou que o problema pode vir a ser detectado em outras.

“Por todo o país há notificações ao sistema do Ministério da Saúde de frascos que apresentam menos doses que o descrito na sua bula. É um processo de farmacovigilância que o Estado acompanha, mas efetivamente o que ocorre é a interlocução da Anvisa e Ministério da Saúde com o fabricante, para a avaliação e correção necessárias”, esclareceu o secretário.

De acordo com a orientação do Ministério da Saúde, em caso de erro, o município deve registrar nos formulários técnicos o número dos lotes e a quantidade de doses insuficientes que foram observadas.

Em nota, a Anvisa respondeu que os relatos de frascos com doses a menos estão sendo investigados com prioridade. Além disse a Agência disse:

“estes eventos são considerados de baixo risco, por não haver risco de óbito, de causar agravo permanente e nem temporário. No entanto, todas as hipóteses estão sendo avaliadas para que se verifique a origem do problema e não haja prejuízos à vacinação em curso no país”.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!

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