Para qual área você vai prestar vestibular? A famosa pergunta sempre chega aos alunos da terceira série do ensino médio ou para quem está no curso pré-vestibular. Aos que pretendem concorrer à área médica, a resposta sempre surge com sentimento de orgulho, mas com grande responsabilidade pelo desafio que se desenha à frente. A temida concorrência, quanto mais para as vagas nas universidades públicas, com notas de corte altas e disciplinas específicas tradicionalmente exigentes na área de exatas tornam a conquista ainda mais árdua, mas também prazerosa. Este cenário leva alunos e responsáveis a buscar a preparação ideal.
No Rio de Janeiro, Sofia Maza e Rodrigo Veras fazem parte dos 36 alunos do Colégio e Curso AZ aprovados para cursar Medicina em universidades federais. Aprovados para Unirio e UFRJ, respectivamente, ambos tinham noção do grande desafio. “Sabia que era um curso muito concorrido, então tentei entender logo que o caminho não seria fácil”, comenta a carioca de 20 anos. Já Rodrigo também tinha o mesmo sentimento “Eu sabia que a concorrência era grande e que teria que me destacar”, conta Veras, de 21 anos.
Concorrentes pela vaga, mas colegas de escola, Sofia e Rodrigo estudaram na unidade Barra da Tijuca do AZ e compartilharam a experiência de uma preparação intensa. “Durante a entrevista de admissão percebi que o AZ entregaria o que eu esperava em termos acadêmicos e na questão de suporte ao aluno, que foi incrível em todos os níveis. As aulas, o material didático e a acessibilidade dos professores fazem muita diferença”, relata Sofia.
Rodrigo deixa um recado para quem está buscando o mesmo sonho. “Não se cobre tanto. Procure manter uma rotina de estudos constante, pratique atividades físicas e busque ter um sono regular. Sempre revise e refaça as questões que você erra, pois será fundamental na sua aprovação”, finaliza.
Para Rodrigo Magalhães, professor de Geografia e diretor do Colégio e Curso AZ, o desafio é ainda maior porque trata-se da carreira mais concorrida para acesso à universidade pública no Brasil. “Pensamos em cada detalhe da preparação. Desde material de excelência, aulas dinâmicas e com profundidade de conteúdo, monitoria, vídeos de resolução de questões, campanhas de estudo para cada vestibular especificamente, entre outras ferramentas. Além disso, os coordenadores estiveram disponíveis para auxiliar nos planos de estudo, debater estratégias e ajustar o planejamento de cada um”, comenta.
Com a pandemia, a preparação também sofreu mudanças e as escolas precisaram contornar este cenário. “A rapidez com que conseguimos ajustar nossa estratégia foi um dos motivos do grande sucesso que tivemos nos últimos resultados do ENEM. Oferecemos modelo híbrido de ensino, com aulas online ao vivo e gravadas, monitoria remota, correção de redação através de plataforma online, simulados periódicos, semanas de revisão etc.”, conta Rodrigo.
Um 1ª lugar com muitos significados
O fator psicológico também influencia muito no desempenho dos candidatos. Ser um jovem de 18 anos e morar em Manguinhos pode ser um fator que impõe barreiras para o sonho de cursar medicina em uma universidade pública. Não para Jean Victor, que superou inúmeras dificuldades para brilhar com o 1º lugar na UFRJ, na modalidade 6 para ações afirmativas. Além dos desafios didáticos, ele também lidou com a instabilidade da internet onde mora, além de operações policiais.
Aluno do Colégio Pedro II, Jean se inscreveu no Apis, o pré-vestibular social do AZ, com objetivo e esperança de passar no vestibular em um ano conturbado pela pandemia. “No AZ, além da preparação e o conteúdo, pude ter um grande suporte psicológico, ajudando a aliviar a pressão durante esse período”, conta.