O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PSC) afirmou, em entrevista ao Balanço Geral RJ, da Record TV, que vai iniciar, no segundo semestre, o programa Estado Presente dentro das comunidades fluminenses.
Claudio Castro disse que investe em equipamentos e inteligência para obter resultados positivos em operações, mas também destacou dificuldade do Estado em ocupar as comunidades, já que o poder bélico das facções criminosas é maior que o da polícia.
“A Segurança Pública é todo um sistema que não deve considerar só as polícias Civil e Militar. As armas e drogas usadas por esses traficantes chegam pela Baía de Guanabara, pelos aeroportos, pelas estradas. Na operação do Jacarezinho, foram dez meses de investigação. A polícia entrou sabendo o que ia fazer, mas foi recebida por um poderio bélico de granada, e nem a polícia usa granada. E aí o Estado tem que usar a força”, detalhou o governador
De acordo com o governador, a principal solução para diminuir esses conflitos é “preparar nossa polícia, processo de investigação é importante, e a parceria com outros entes é fundamental”.
“Somente asfixiando financeiramente e diminuindo a entrada de armas e drogas, a gente vai conseguir com que a polícia não enxugue gelo”, destacou.
Todos eles, de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde, saem da comunidade. Seja para ir ao shopping, academia, médico ou restaurante. Tem que pegar é nessas horas. Ninguém vai aguentar ficar socando na favela o tempo todo….
Já deu paea ver pelo divulgado que o que importa mais é a repressão…
Serviços???
Política a médio prazo???
Não…
Pensam no curto prazo. E lógico, nesse sentido, vale o discurso de sempre (desde décadas atrás) da política de guerra às drogas, ou melhor, às pessoas que na vulnerabilidade estão nesse submundo…