Prefeitura do Rio amplia carga horária presencial nas escolas municipais da cidade

A partir da próxima segunda (21/06), escolas municipais do Rio com 2 turnos terão 4 horas diárias de aulas; já as de turno de único, 6 horas

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Fachada da Escola Municipal Rio Grande do Sul, no Engenho de Dentro - Foto: Reprodução Internet

Uma publicação no Diário Oficial nesta quarta-feira (16/06) aumentou a carga horária presencial nas escolas municipais do Rio de Janeiro a partir da próxima segunda (21). De acordo com a resolução da Secretaria de Educação da capital fluminense, fica ampliado de 3 para 4 a quantidade de horas diárias nos colégios com 2 turnos, enquanto que, nas unidades de turno único, o aumento é de 3 para 6 horas.

Nas escolas, no caso da demanda em relação à volta presencial às aulas de cada turma ser maior que a capacidade das salas, devido aos atuais protocolos sanitários, a unidade terá que adotar um revezamento semanal de grupos por turma. Já nas creches, caso o retorno supere a capacidade, elas serão obrigadas a atender os grupos em 2 horários diferentes por dia.

”Essa ampliação começa na segunda-feira. Com isso, vamos passar a 30 horas semanais de aulas, em média. Desde fevereiro, reiniciamos as aulas seguindo os protocolos com toda a segurança”, disse o secretário municipal de Educação do Rio, Renan Ferreirinha.

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4 COMENTÁRIOS

  1. Não sei pra que aumentar a carga horária nas escolas municipais, não tem nem professor pra dar aula!!! Meu filho diz que fica na escola à toa na escola. Muitos professores aposentados e outros de licença, quando não é uma coisa é outra. Um absurdo!!! As crianças vão pra escola só pra mostrar q estam estudando!!! Escola pra inglês ver!

  2. É muito complicada a ampliação da carga horária (hein!)
    Isso porque tem muitos estudantes que acabarão desligados de programas de Menor Aprendiz e de Estágio, bem como dificultará o preenchimento de vagas.
    Portanto, muitos sairão prejudicados de obterem a primeira experiência profissional.

    Considerando que os profissionais da educação e as autoridades da pasta não garantiram o retorno seguro antes, melhor seria se tivessem cancelado o recesso escolar do meio do ano e fosse espremido o de final de ano leitivo. Ou até mesmo a reposição aos sábados.

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