Entre todas as regiões administrativas da cidade do Rio de Janeiro, a Portuária, Pavuna e Guaratiba mostraram os piores índices de qualidade de vida em 2020. Por outro lado, Botafogo, Copacabana e Lagoa têm os melhores resultados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o conceito de qualidade de vida diz que ela se trata da “percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.
“Temos uma cidade claramente partida, dividida. A região economicamente mais rica, a Zona Sul, embora tenha seus bolsões de pobreza, que são as favelas, apresenta as melhores condições para uma vida melhor para as pessoas que lá vivem. O que é bem diferente das outras Zonas da cidade, que até têm pessoas com uma boa qualidade de vida, mas nessas áreas, a ausência de serviços e a pobreza são maiores, além de outras consequências das desigualdades que temos desde sempre, a violência é um exemplo”, diz o sociólogo Claudio Soares.
Os dados são baseados no Índice de Progresso Social (IPS), que serviu de base para um estudo da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro e foram analisados pelo Instituto Rio 21.
O cálculo do índice de progresso social é feito a partir de 3 dimensões: oportunidades, fundamentos do bem-estar e necessidades humanas básicas.
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