Uma nota assinada por reitores de 11 instituições de ensino do Rio, se manifesta contra a ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF), que exige a volta das aulas e atividades presenciais até o dia 18 de outubro deste ano. A medida foi tomada, após o MPF ingressar com uma a ação civil pública, pedindo o retorno presencial das instituições federais de ensino,
A nota emitida pelas instituições também afirma que nunca deixaram de funcionar, durante a pandemia. Os reitores afirmam que a pretensão do MPF é arbitrária e viola a autonomia administrativa, financeira e didático-científico das instituições.
Além disso, os representantes das instituições de ensino, apontaM que a ação movida pelo MPF não respeita as avaliações feitas pelas escolas e universidades sobre as condições sanitárias para o retorno às atividades presenciais.
A nota emitida foi assinada pelas seguintes instituições: Colégio Pedro II (CP II), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo), Universidade Federal Fluminense (UFF), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF), Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), Instituto Federal Rio de Janeiro (IFRJ), Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNI-Rio), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Que principalmente os pais entendam esta turma de SINDICATOS, procurem saber quem são eles por trás de tudo isso. E ainda dizem que é favor de EDUCAÇÃO para todos. Cuidado! Eleições 2022.
Trabalhar pra que? Recebendo em casa, sem produzir nada. Povo alienado e burro fica fácil de manipular! Depois reclamam que não recebem verba. Ainda querem mais dinheiro. Bando de chupa sangue.
Mais um comentário meu, em resposta ao neolight, censurado pelo Diário do Rio
Tenta comentar de novo, suavizando as palavras – existem umas palavras-chave que estão vetadas, pelo visto. Só por favor pegue leve com seu co-leitor!! 🙂
Mas não fiz nenhuma ofensa.
Alguns termos tipo próximo daqueles que você citou.
Os editores é que não gostam de mim.
Esses funcionários públicos aí, GOSTAM de refastelar-se em casa fazendo nada. Reforma Administrativa JÁ!
Enquanto você aí que me lê, cidadão trouxa, enfrenta perdigotos todo dia pra pagar os impostos para essa gentalha comer! Se você levanta a voz, você é que é chamado de “genocida”, “ignorante”, “bolsominion”, “anticiência”, “negacionista”: tudo balela pra você se acovardar e deixá-los em paz, sugando nosso sangue… em casa!
Volta para o pasto gado fujão
Pare e generalizar, isso está ocorrendo nas federais.
Se não fosse servidor público concursado e irmão de um deputado o contrato de compra de vacinas com sobrepreço estaria assinado e o vacinoduto liberado
Danico, sinto informar que não dá pra não “generalizar”. A máquina estatal está parada (e dando graças a Deus que está parada). É de conhecimento público que o Ministério Público custa muito pra se mexer numa questão desta (ele mesmo tem muita preguiça) e só se mexeu porque ele mesmo deve ter achado que a escala da preguiça fugiu do controle (até pros parâmetros do MP).
Sobre a parte de voltar pro pasto… O que eu falei é mentira? O povo que não se pode dar ao luxo de ficar em casa protelando o trabalho como esses daí – se reclama, recebe o que de volta? Críticas e xingamentos dos “formadores de opinião”: elites, artistas, televisão, jornais. Somos o “gado”, os “bolsominios”, os “anti-ciência”, os “negacionistas”. Uma ova! Diversionismo purinho.
Servidor público está aí pra ser enquadrado TAMBÉM. Não é só o político não, porque servidor público é um dos seres mais corporativistas deste país!
Pé na bunda desses PARASITAS!!!!!!!!!!!!!!!!!
VAGABUNNNNDOS!!!
Vejo a garotada todinha na praia, na lagoa, no parque, na praça, em grupinhos…
E os professores? Não queriam ser prioridade na vacinação?
Tomaram vacina para que?
Muitos órgãos estabeleceram fases de suspensão e retomada presencial de acordo com as restrições impostas e a flexibilização.
Muitos que ainda não voltaram 100% ao menos estão funcionando com atividades presencial combinadas com atividades remota – exceto professores federais, que gostam de uma coçada de saco.