O complexo naval de Itaguaí, município da região metropolitana do Rio de Janeiro pode abrigar, até o ano de 2030, o primeiro submarino nuclear do Brasil. A informação foi divulgada pela revista americana The Economist e publicada inicialmente pelo Estado de S.Paulo.
Segundo a reportagem, centenas de engenheiros estão projetando o submarino, batizado de Álvaro Alberto, ex-vice-almirante pioneiro no programa nuclear do país.
A previsão é de que a embarcação seja inaugurada na Ilha da Madeira, em Itaguaí, no início da década de 2030, tornando o Brasil o primeiro país que não possui armas atômicas a ser detentor de um submarino nuclear.
O projeto é tão ambicioso, que o Brasil poderá ter sua própria “máquina de guerra” antes de países como a Austrália, que recebe, através do pacto Aukus, aporte financeiro e tecnológico de potências como os Estados Unidos e o Reino Unido. Nenhum do hemisfério sul jamais possuiu nem operou um submarino nuclear. Brasil e Austrália estão numa espécie de corrida para ser o primeiro.
Em maio, o jornalista Robson Bonin publicou em sua coluna na Revista Veja, que a Nuclep, estatal de equipamentos pesados ligada ao ministério de Minas e Energia, estaria investindo algo em torno de R$ 200 milhões de reais para a produção do casco externo do submarino de propulsão nuclear da Marinha.
O contrato, entre a Marinha e o estaleiro ICN, que constrói a embarcação, seria o início dos trabalhos na estrutura. fruto de acordo de transferência de tecnologia firmado em 2012 com a França, na iniciativa chamada de Prosub.
Vou te dar uma sugestão muito boa ……… Se você quiser realmente saber quem está projetando o SN-BR, viaje até São Paulo, na USP e visite o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e procure a diretoria que realmente está a projetar o submarino nuclear e conjunto com a NAVAL Group
Forte abraço
Engana-se que a construção do reator nuclear se baseia em um projeto ultrapassado ou é destinada somente ao Submarino este projeto tem relevância para medicina visto que poderemos produzir remédios que hoje temos que importar de países como Argentina… tem também relevância energética visto que o projeto do minireator pode ser colocado em estados com Amapá, Acre e Rondônia dando independência energética a estes locais…
O Brasil tinha que interromper com urgência esses projetos de Submarino nuclear e de energia nuclear gerada pelas usinas de Angra dos Reis, onde ainda constrói uma terceira.
A tecnologia utilizada em ambos os projetos é antiga… da Alemanha.
Na área de energia, o país alemão abandou – ao contrário da França. Portanto, a tecnologia da primeira não prosseguiu sendo desenvolvida.
Hoje, na escassez da matriz energética da Alemanha até depende do gás russo.
1º Angra 1 é projeto americano da Westinghouse, e está a plena carga a décadas sem um único acidente.
2º Angra 2 é projeto alemão da antiga KWU, hoje Siemens.
Ambas estão a toda carga funcionando 100% sem um único acidente, não dependem de chuva, de situação climática, não poluem e estão aguentando a barra do sistema elétrico do sudeste já a décadas.
Quais são seus argumentos ?
Forte abraço !