A empresa de saneamento Iguá completa três meses de trabalho realizados no Estado do Rio de Janeiro, onde se torna responsável por serviços realizados no bloco 2, referente à região da Barra, Jacarepaguá, capital, Paty do Alferes e Miguel Pereira. Neste período, a companhia realizou diversas atividades em parceria com a CEDAE, como: diagnóstico da situação da água e esgoto, encontro com organizações sociais para entendimento dos territórios, mapeamento da água tratada e do esgoto bruto, entre outros, que já beneficiaram aproximadamente 1,2 milhões da população carioca.
Durante o processo, a empresa investe em novas tecnologias e contratação de equipes em busca de promover maior digitalização dos serviços, e assim, construir uma base sólida para as operações plenas que serão realizadas em fevereiro de 2022. A companhia fica encarregada pela destruição de água, coleta e tratamento de esgoto em alguns pontos da cidade, sendo eles: Barra da Tijuca, Camorim, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Anil, Grumari, Itanhangá, Jacarepaguá, Joá, Pechincha, Recreio dos Bandeirantes, Tanque, Taquara, Praça Seca (Parcial), Vargem Grande, Vargem Pequena e imediações.
“Realizamos campanhas de medição de pressão em muitos pontos da cidade e os ajustes no sistema já estão sendo feitos. Partiremos desses dados para planejar e implantar soluções nos próximos meses. Em novembro, teremos 150 pontos de monitoramento online em funcionamento, chegando a 200 até dezembro. Esse é um trabalho feito em muitas etapas, mas fundamental para construir uma operação bem alinhada”, destaca o diretor executivo de Operações da Iguá, Péricles Weber.
Vale ressaltar que os clientes atuais da CEDAE que precisam fazer a migração para a Iguá estão sendo recadastrados de forma gradativa, com atualizações de contatos e outros dados. A empresa também disponibiliza um canal para de atendimento ao cliente para emissão de segunda via e principais dúvidas. Para mais informações acesse o site.
Faltou dizer que a Iguá também não assumiram em Paty do Alferes e Miguel Pereira, basta conferir.
Vocês estão totalmente equivocados, esta Empresa não assumiu absolutamente nada na cidade do Rio de Janeiro, não começou a trabalhar e estão em processo de impugnação, pois não poderiam sequer ter participado da licitação (não possuem ou apresentaram falso atestado de idoneidade técnica).
Bem que eles tentaram prorrogar o início de suas operações para fevereiro próximo, mas o mais provável será pela desclassificação, sendo relicitado ou entregue ao segundo colocado.
A melhor tecnologia que trouxeram é que não é mais estatal.