De acordo com informações da Secretaria Estadual de Saúde divulgadas inicialmente pelo ”Blog do Edimilson Ávila”, do portal ”G1”, 68% das amostras analisadas referentes a casos confirmados de Covid-19 no Rio de Janeiro são da variante Ômicron.
Vale ressaltar que o estado possui, até o momento, 58 casos da referida cepa. Além dos 3 que já haviam sido identificados, outros 55 foram confirmados após o material ser analisado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Paralelamente, outros 199 casos estão sendo investigados.
Já em relação ao município do Rio, especificamente, a Ômicron já representa 98% dos casos na cidade. A variante tornou-se predominante na capital fluminense em apenas 17 dias, enquanto que a Delta, por exemplo, demorou 45 dias para tal, quando estava em evidência.
”Tudo indica, como vemos na África do Sul, nos Estados Unidos, na Europa, que você tem um menor agravamento desta doença. Não gera internação. Tomara que seja assim, mas se não for, vamos estar preparados”, disse o prefeito Eduardo Paes em entrevista ao programa ”Bom Dia Rio”, da ”TV Globo”, na manhã desta sexta (07/01).
Por ser muito contaminante mas pouco letal, muitos cientistas acreditam na possibilidade de que a ômicron servirá como um imunizante contra formas mais graves da Covid-19. Seria a pandemia virando endemia, como tratamos na reportagem abaixo.
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