A gente sente na pele o quanto está cada dia mais caro viver no Rio de Janeiro. Com uma população de quase 6,8 milhões de habitantes e figurando como a segunda maior capital brasileira, o Rio é um dos locais de maior expressão internacional. Abençoado pelas belezas naturais, a cidade turística camufla as desigualdades entre várias regiões dentro de um mesmo município.
Mas quanto custa manter o Rio? Como fazer para melhorar a vida de seus moradores? Como fornecer garantias básicas como saúde e educação e permitir que os cidadãos possam ter acesso à cultura, mobilidade urbana, lazer, emprego e alimentação de qualidade?
O Estado – seja na figura dos governos Federal, Estadual ou Municipal – tem um importante papel na tentativa de reduzir essas desigualdades e proporcionar o acesso a esses serviços através de políticas públicas. A maior parte de tudo aquilo que é público foi custeada pelo pagamento de impostos. Mas, muito além de saber com o quanto contribuímos, precisamos nos informar sobre os serviços que recebemos e identificar as prioridades que o governante eleito dá para o uso dos recursos públicos.
No caso do município carioca, o orçamento previsto para 2022 é de aproximadamente R$ 40 bilhões. Esse valor, com certeza, é muito maior do que a gente consegue imaginar. Embora essa seja uma quantia alta, quando olhamos a dimensão da Prefeitura e da população por ela atendida, certamente, o montante começa a parecer insuficiente.
A cidade possui uma das maiores redes de ensino: são quase 640 mil alunos e 39 mil professores, com despesas no valor de R$ 8,4 bilhões. Na saúde, que abrange desde Clínicas da Família a hospitais que realizam procedimentos de média e alta complexidade, são R$ 8,9 bilhões previstos no orçamento. As atividades da Comlurb, por exemplo, que envolvem tanto a coleta domiciliar de lixo, limpeza das ruas, praias e hospitais, terá como poder de gasto para este ano R$ 2,4 bilhões.
Para além dos números gerais do orçamento, podemos também exemplificar gastos menores, mas fundamentais no dia a dia dos cariocas. Por exemplo: para servir refeições em três restaurantes populares o custo previsto para 2022 é de R$ 6 milhões. Para construir um novo conselho tutelar, R$ 3 milhões. Para manter o funcionamento das escadas rolantes de Campo Grande, nos últimos 4 anos, foram gastos R$ 2,3 milhões e, acredite se quiser, mesmo depois de tantas reclamações do nosso mandato, a escada está quebrada novamente.
Recentemente falamos em nossas redes sociais sobre a retomada do programa Asfalto Liso. Conforme anunciado pela Secretaria de Conservação serão R$ 139 milhões destinados a AP5, Zona Oeste da cidade. Se comparadas as outras áreas nós receberemos a menor quantia de investimentos reservados para o programa. Nesse sentido, é importante ter em mente que, mesmo com um orçamento de R$ 40 bilhões, muitas vezes as prioridades do governo não condizem com as reais necessidades da maioria da população.
Existem diversos “Rios” dentro da mesma cidade e reconhecer tais diferenças e as carências de cada região é fundamental na hora de formular novas leis e políticas públicas e de distribuir recursos para execução dos programas de governo.
Como vereador do Rio, mas com a maioria de eleitores residentes na Zona Oeste, recebo diariamente demandas de moradores, que vão desde problemas como falta de poda em árvores, às más condições de equipamentos públicos como em escolas e hospitais, problemas de infraestrutura urbana, falta de praças, parques e desaparecimento de linhas de ônibus.Pensando nisso, nosso mandato atuou fortemente na votação do orçamento ao final de 2021, tanto para lutar por mais transparência, como para incluir ações voltadas para a Zona Oeste nos gastos da Prefeitura.
Através de todas as denúncias e questionamentos, utilizamos os instrumentos da Câmara para indicar ao Prefeito as necessidades da população. E além do meio institucional, mantemos o constante diálogo com os secretários, inclusive para a apresentação dos relatórios e levantamentos produzidos por nós.
Acreditamos que a construção de uma cidade mais justa deve partir principalmente de um olhar mais atento à Zona Oeste, tornando a região uma prioridade no orçamento municipal. Só assim conseguiremos efetivamente reduzir nossas desigualdades e começar a sonhar com um Rio para todo(a)s o(a)s cariocas!
Meu prezado vereador siri, o Sr melhor quê o leitor dessa coluna ao invés de falar mais mesmo como vereador, deveria e poderia está agindo e trabalhando pára mudar o destino do Rio de janeiro para melhor . nossos políticos com algumas excessões ou quase nenhuma usam os cargos em proveitos próprios, diferente dos outros estados quê não sei pôr quê cargas d’água cada vez mais se modernizam avança se desenvolvem em todos os aspectos só o Rio de janeiro com os políticos quê têm anda para trás, enquanto são Paulo avança com ás linhas do metrô pôr todos os estados o Rio não consegue terminar o inacabado metrô dá Gávea.o Eduardo paz dê quem sou eleitor esse último mandato é uma negação em todos os serviços, transportes segurança municipal educação,e principalmente a saúde, está uma lástima vide os ônibus do BRTs, ônibus feitos nas coxas é vergonhoso uma cidade altamente turística como é o Rio dê janeiro ter um cartão dê visitas como são os transportes coletivos sem falar nos táxis,o aeroporto inacabado ás Ruas sem capeamentos etcetera.sr prefeito eu sei e acho quê a imigração contribui para a deterioração dá vida nas cidades, mais isso é um fenômeno dê vários países mais os políticos do Rio de janeiro são os quê menos lutam pelas cidades e estado, pára eles o quanto pior melhor são os políticos mais mediucres dê todo o país para não dizer relapsos chega ser vergonhoso.pois dizem quê têm político quê mora no exterior, aí fica difícil prefeito veja os ônibus dos outros estados são três articulações porquê no Rio de janeiro têm quê ser essa lata dê sardinha maltratando a população isso é falta dê vontade política e vergonha na cara vereador o Sr faz parte do processo vamos fazer mais e falar menos, dê rival dê são Paulo estamos sendo engolido por quase todos os estados dá federação quê estão em francos desenvolvimentos e o Rio dê janeiro parado no tempo e no espaço se já não bastasse os políticos nativos mais envolvidos em corrupção ainda temos os forasteiros quê vamos falar a verdade quê interesse os caras quê só usam o Rio dê janeiro como trampolim políticos, façam forças pôr nosso estado,ou os cariocas segurem o Rio de janeiro ou vamos para o fundo do poço é lamentável
Eduardo Paes sempre foi uma negação, não sei como não foi preso com tanta obra inacabada… estado é o maior gerador de desigualdade social que existe! Ele toma o que é seu, faz um péssimo investimento e ainda por cima, tem esses políticos que falam de 40 bilhões, ser pouco dinheiro!! É só reduzir o tamanho da mamata!!! Mas aí co.o ficarei sem meus assessores ou meu “amigo” empregado em alguma secretária e etc… um dia o brasileiro vai acordar e perceber o quanto é roubado todos os dias por políticos!
“O Estado – seja na figura dos governos Federal, Estadual ou Municipal – tem um importante papel na tentativa de reduzir essas desigualdades e proporcionar o acesso a esses serviços através de políticas públicas.” Taí, seu Siri… é por esta empáfia, essa supervalorização das próprias capacidades que fazem com que não saiamos da lama. Não é o governo quem vai tirar este estado da lama. São os indivíduos, são os negócios, é a geração de renda privada. Ponha isso na sua cabeça, por favor! Fala de um orçamento de R$ 40 bilhões feito com dinheiro tomado do bolso do povo e diz que “parece insuficiente”…
Enfim, não é a sua atuação ativa como vereador o ponto que fará a diferença. Ao contrário: você ajudaria mais revogando leis idiotas! Quanto menos a mão de vocês tocar o povo, melhor.
Mas pelo jeito o atraso está intrinsecamente no seu nome, Siri, que como o caranguejo anda para trás.
Nunca terá essa atuação, pq ele vive dessa promessa… e na eleição seguinte o mesmo… e o estado continua engordando, aumentando a máquina e uma hora, inevitavelmente vai quebrar…