CPI dos Trens apura aumento da passagem na próxima segunda-feira

Relator da comissão é o deputado Waldeck Carneiro (PT). Entre as medidas que serão discutidas, está o envio de ofício a Supervia

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Foto Cleomir Tavares / Diario do Rio

A primeira oitiva da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga as interrupções e atrasos nos serviços de trens será realizada na próxima segunda-feira (14/03). O reajuste da passagem está previsto para ocorrer no dia 21/03, quando o valor da viagem passará de R$ 5,90 para R$ 7.

Os deputados devem ouvir a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp). O objetivo é entender como foi realizado o cálculo, que propõe o aumento na passagem dos trens pela SuperVia.

Além da Agetransp, serão convocados para a reunião representantes da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), Casa Civil, Secretaria de Estado de Transporte (Setrans), Ministério Público (MP/RJ), Defensoria Pública e Tribunal de Contas do Estado (TCE/RJ).

Em reunião realizada nesta segunda-feira (07/03), os deputados definiram qual será o foco do trabalho do grupo. Entre as medidas imediatas está a solicitação por ofício de documentos à SuperVia.

Vamos requerer os registros de ocorrência de roubos e furtos nas estações, queremos saber quantas composições têm em cada ramal, ter um mapeamento de acidentes, principalmente fatais, que ocorreram nos últimos cinco anos e analisar quais ações de modernização foram aplicadas nas estações“, ressaltou o relator da comissão, deputado Waldeck Carneiro (PT).

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!

2 COMENTÁRIOS

  1. A CPI vai tentar de todas as formas correlacionar coisas que não tem NADA a ver entre si para inviabilizar cumprir o contrato de tarifa que o Estado do RJ celebrou com a concessionária. Mas o poder público é deveras covarde para simplesmente indenizar o acionista da concessionária e encampar tudo para o Estado gerir o sistema (O Estado e os deputados SABEM da bananosa que é o sistema ferroviário do RJ e que ele não dá dinheiro, que ele perde dinheiro. Coisa que perde dinheiro o político não quer para si. Quer na mão dos outros para que ele possa criticar e falar barrosidades).

    Então vão esquecer que o Estado do RJ entregou a Flumitrens em 1998 em estado terminal, aos cacos e pandarecos. O que a supervia tem hoje tem problemas? Tem! Mas é um trem suíço em relação ao que foi.

    A CPI vai tentar pegar roubo de cabos que é culpa da inépcia do Estado do RJ em policiar, seus impactos nos atrasos da concessionária e dizer “Olha lá, atrasa tudo várias vezes… porque vamos dar tarifa alta? Não pode!”

    É por isso que eu sou “ALERJÊNICO”. Esse procedimento da ALERJ não presta para nada, porque na raiz já se sabe que há vício, não é algo que procura respostas: já há uma conclusão a chegar, querem procurar apenas culpados. Puro desperdício.

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