Após assembleia, garis decidem continuar greve no Rio

Os garis do Rio de Janeiro rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada durante a assembleia; greve está mantida

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Imagem meramente ilustrativa de garis da Comlurb - Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (31/03), os garis do Rio de Janeiro rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada durante a assembleia da categoria, no Clube dos Aliados, em Campo Grande. Sendo assim, os trabalhadores da Comlurb continuam em greve.

A categoria não aceitou o reajuste salarial acumulado de 10% ao longo de 2022. A proposta seria por um aumento de 6% em março, 2% em agosto e cerca de 2% (de acordo com o reajuste municipal) em novembro. A proposta apresentada para os trabalhadores foi a mesma que foi formalizada em conjunto pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e a Comlurb, durante a audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na tarde da última quarta-feira (29/03).

Antes da última rodada de negociações, a categoria pedia um reajuste de 25% nos salários; 25% no tíquete alimentação; a conclusão do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS); e a implantação do Adicional de Insalubridade para os Agentes de Preparo de Alimentos (APAs).

Durante a reunião de quarta-feira no TRT, os representantes da categoria chegaram a diminuir a pedida por melhorias. O sindicato disse que aceitaria terminar a greve caso a Comlurb aceitasse um aumento de 10,54% nos salários e no vale alimentação, além das demais propostas. Contudo, a empresa não concordou.

Com a greve dos garis, muito lixo está jogado pela cidade. A previsão de chuva para esta quinta-feira causa preocupação, pois isso pode causar entupimento de bueiros, enchente em rios e doenças, como a leptospirose, sendo espalhadas.

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