Não são vulcões, são as dezenas de formigueiros atacando raízes de árvores no Corredor Esportivo do Moneró, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Esse registro já foi levado a Fundação Parques e Jardins (FPJ), que ignora o problema e só atua depois com a moto serra!
Muitas árvores agonizam diante dessa leniência ambiental da FPJ que é observada com espanto por aqueles que ali passam.
Cuidar do meio ambiente requer pequenas e ações simbólicas para termos realmente cidades sustentáveis e nos legitimar para sediar a conferência Rio+30!
Aliás, é impossível pensar algo semelhante perdurar na Zona Sul, como nas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.
O combate simples às pragas em árvores em áreas e espaços públicos é uma obrigação e é lamentável essa postura.
Retirar comentários que denunciam um crime ambiental não minimiza o dolo.
Estas são formigas do Gênero Atta. Aqui na Ilha do Governador tem uma a Atta Robusta, que está ameaçada de extinção. Elas não atacam raízes! Cortam ou coletam folhas caídas para cultivarem fungos que são seu alimento. Matar ou combater formigueiro desta espécie é crime ambiental com severas punições.