Em entrevista recente ao jornal ”O Globo”, o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) falou sobre diversos assuntos pertinentes à sua pré-candidatura ao Governo do Rio de Janeiro.
Em relação ao fato de estar tentando se aproximar de ciclos religiosos visando votos do eleitorado cristão (que, na teoria, seriam mais alinhados à ideologia de Cláudio Castro, atual governador e seu concorrente direto), Freixo afirmou que ”ir à igreja não é pecado” e que ”é fundamental dialogar com todas elas para criar uma relação com a juventude fluminense nos territórios desiguais do estado”.
”A igreja faz o cara parar de beber, parar de bater na mulher. Faz o dinheiro ser mais bem aproveitado por uma família. Essa experiência positiva da igreja a gente quer”, destacou.
Ainda em relação ao assunto, mas falando mais especificamente sobre os evangélicos, o pré-candidato foi questionado sobre o motivo pelo qual os partidos esquerdistas teriam se distanciado deste público ao longo dos últimos anos. O parlamentar, então, aproveitou para fazer uma leve crítica à situação.
”A esquerda tem uma relação de origem muito próxima da Igreja Católica e acho que não conseguiu acompanhar o significado do crescimento das igrejas evangélicas, que tem uma relação direta com o abandono do poder público e a desigualdade social. Nós temos que buscar o que temos de comum e não o que temos de idêntico”, opinou.
Já acerca do posicionamento de líderes influentes no segmento evangélico como Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Freixo afirmou não se importar com uma provável campanha contrária dos mesmos em relação à sua candidatura.
”Não estou barganhando esse apoio. Eles têm todo o direito de fazer campanha contra. Depois da eleição, se estivermos fazendo um bom governo e quiserem elogiar, também serão bem-vindos”, disse.
Castro na liderança?
Uma pesquisa do instituto Quaest divulgada nesta terça-feira (17/05) coloca Cláudio Castro (PL) na liderança da corrida para governador do RJ. De acordo com o levantamento, ele teria entre 25% e 26% das intenções de voto da população fluminense, enquanto que Marcelo Freixo, 2º colocado, estaria com 18% ou 19%. As Eleições 2022 estão marcadas para os dias 02 e 30 de outubro.
INACREDITÁVEL!!!
Que figura é essa?
O passado sempre vai estar presente: saiu do PSol, mas o Psol está impregnado na figura.
Demagocia tem limites.
Acredita mesmo que os cariocas e fluminenses são medíocres, acéfalos?