Alunos e funcionários da UFRJ denunciam insegurança nas proximidades da Universidade, no Centro

Assaltos e abusos sexuais vêm acontecendo na região. Nesta segunda, um jovem foi esfaqueado em uma tentativa de roubo

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Foto: Gustavo Maia/UOL

Diariamente, alunos e funcionários da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) têm presenciado ou sido vítimas de assaltos e até de abusos sexuais nos arredores da Universidade. Avenida Presidente Vargas, onde ficam os pontos de ônibus, Praça da República (Campo de Santana) e próximo ao Metrô da Central são os locais de maior ocorrência dos crimes, que acontecem mais na parte da noite.

De acordo com dados divulgados pela Universidade, no formulário desta segunda-feira (30/05) às 22h, 19 alunos e alunas foram assaltados ou sofreram tentativa de assalto nas últimas duas semanas.  Na saída D do metrô da Central, nos últimos dias, foram duas tentativas de abuso sexual.

Nesta segunda, um estudante do ENCE/IBGE, que estava indo para a Central, por volta de 20h, foi esfaqueado em uma tentativa de assalto. O jovem foi socorrido por bombeiros e levado ao hospital. Ele deve receber alta nos próximos dias.

Os estudantes até apelidaram a esquina com a Rua Moncorvo Filho de “rua do perdeu”, por conta do alto número de assaltos.

O Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO), da Faculdade Nacional de Direito (FND), da UFRJ, emitiu um comunicado pedindo mais policiamento na região.

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Foi realizada uma reunião aberta do CACO, nesta terça, 31/05, com os alunos da FND para discutir a segurança dos estudantes e os transtornos causados pela situação.

A Polícia Militar informou, em nota, que faz o patrulhamento da região.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Os alunos e professores, dessa conceituada universidade, devem carregar rosas, para ofertar aos marginalizados da sociedade no ato da abordagem e entregar seus bens, numa boa, em prol desses coitadinhos, sem nenha indignação pois, isso faz parte do curriculo escolar da nova ordem social. Num é cumpanherada?

  2. Dentro das univerguetos públicas estão os maiores defensores de criminosos, estão infestadas de esquerdistas que não prestam pra nada na sociedade. É incorreto colocar a polícia pra proteger essa “gente” aí.

  3. Quando ruas da cidade, não só a Moncorvo Filho, viram “rua do perdeu” ou a “rua do assalto”, é a constatação de que se PERDEU o direito de ir e vir, o sossego de viver. Não é fama que se cole no centro da cidade e sub-regiões como o Campo de Santana, é na cidade inteira, sem frescura, é papo reto.

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