Dados Instituto de Segurança Pública (ISP) revelam que o número de furtos e roubos na zona sul aumentaram em 117% e 32%, respectivamente, no mês de março, em relação ao mesmo período do ano passado. Uma das modalidades cada vez mais comuns é o ‘arrastão do alumínio’, que são os roubos de portas, grades e letreiros dos prédios feitos de algum tipo de metal.
Copacabana, Botafogo e Ipanema são os bairros com maior incidência.
Imagens de câmeras de segurança flagraram homens levando placas de cobre, esquadrias e portas de alúminio e até ar condicionado. As cenas ocorrem com frequência.
No Condomínio Osmar, em Copacabana, a placa com a identificação do prédio foi roubada. Como não há cameras externas, a falta só foi notada no dia seguinte.
Para a preservação do espaço, uma alternativa vem sendo aplicada: o investimento em tecnologia como forma de segurança.
Vítor Finger, líder de crescimento da empresa de tecnologia Gabriel, afirmou, em entrevista ao DIÁRIO DO RIO, que o investimento em tecnologia além de ser eficaz, é o mais barato. “Um funcionario extra pode custar R$5 mil ao mês, já uma câmera tem um valor, aproximado, de R$300 reais”, e Finger ainda explicou que as imagens são salvas em nuvens, em tempo real, assim, qualquer morador, ou até a polícia, podem monitorar a região e ter acesso às imagens por ofício.
Otávio Miranda, cofundador da Gabriel, ressalta que não basta apenas monitorar a parte interna do prédio, já que os crimes começam do lado de fora.
“Desenvolvemos o Camaleão, nosso par de câmeras inteligentes e de alta resolução, que fica sempre voltado para as ruas. Com tecnologia de ponta e visão computacional, os Camaleões instalados em uma região geram inteligência para tornar a atuação das autoridades mais rápida e eficiente. A partir das imagens registradas, contribuímos ativamente para que a polícia investigue e solucione os mais diversos crimes, desde assaltos cometidos contra as pessoas a furtos de metais em edifícios ou espaços públicos”, concluiu o cofundador da startup.
Luiz Barreto, presidente da Estasa, administradora de mais de 600 condominios na cidade, e diretor da ABADI (Associação Brasileira de Administração de Imóveis), alega que a tecnologia hoje em dia é a única saída. “Os porteiros não têm muito que fazer, é arriscado, pois muitos desses assaltantes estão sob efeitos drogas. Recomendamos o uso de câmeras de segurança, que estão com valor bem mais acessível. O condomínio paga, basicamente, uma mensalidade e a empresa especializada faz a instalação e manutenção. Por exemplo, esse sensor para evitar invasões, custa em torno de R$ 400,00/mês para rateio dos moradores, sem nenhum investimento inicial”.
O sensor citado por Luis é uma nova forma de proteção, que também está sendo muito usado. Um aparelho, geralmente, possicionado por cima das grades dos prédios que capita movimentos, como alguém tentando pular o muro ou grades, e é ativado causando um barulho ensurdecedor que assusta os criminosos.
O que adiantou estes prédios investirem em tecnologia com a compra de câmeras, se o ladrão veio e roubou tudo?!?!?!
Só esqueceu de roubar a câmara…
*** Atenção estagiário! ***
ALUMÍNIO é proparoxítona e por isso, o acento é na letra “i”;
CAMERAS não existe. O correto é CÂMERAS.
CAPITA é diferente de CAPTA;
CONDOMÍNIOS também é proparoxítona e por isso, tem acento é na letra “i”;
POSICIONADO é somente com um “S”.
Aff…
U e isso e aula de português ou apenas um comentario sobre a postagem ,foi só uma observação não leve a mal .
Não é somente, em bairros da Zona Sul, que estes crimes estão acontecendo…em bairros da Zona Norte também. E com muita frequencia. A minha casa, na Tijuca, já foi vandalizada várias vezes…até a campainha tentaram roubar…mas, ficou como que presa e aí não levaram…A cidade do Rio está apodrecendo.
Por que será que todas as soluções para a cidade, propostas pelo Diário do Rio, sempre me remetem àquela história do cara que, ao encontrar a esposa várias vezes na cama com outros caras, ele decide vender a cama?
Os porteiros de condomínios deveriam ser selecionados, receber treinamento e ter canal de comunicação direto com batalhões da área e entre eles (porteiros) rádio comunicador senão por WhatsApp mesmo para alertarem movimentos suspeitos na rua.
Isso seria em cooperação numa ação de integração, policiamento comunitário… mas a quem interessa???