Chamativas e extremante úteis, assim são as papeleiras espelhadas pela cidade do Rio de Janeiro. Mais conhecidas como laranjinhas, as lixeiras da cidade são alvo constante de vandalismo e ação predatória de moradores de rua, que, ao revirarem as lixeiras procurando produtos recicláveis ou alimentos, muitas vezes as destroem. Nos últimos anos, o aumento da população de rua – que não pode mais ser recolhida das ruas contra sua vontade – foi um grande incrementador da destruição das peças.
Um levantamento feito pela Prefeitura do Rio verificou que, em média, entre 500 e 600 laranjinhas são vandalizadas por mês na cidade. Por ano, o poder público municipal tem que repor 6.600 unidades. E o prejuízo não é pequeno. Quem vandaliza ou furta uma lixeira não se lembra que o dinheiro gasto na manutenção e reposição das unidades é público, ou seja, de todos nós.
Não é incomum que tenhamos que andar com lixo na mão à procura de uma papeleira sem encontrar uma unidade sequer, depois de percorrermos quarteirões. Os mal-educados ou impacientes não pensam duas vezes e jogam o lixo nas calçadas. Não é preciso dizer que perdemos todos com tais atitudes.
O fato é que o vandalismo contra as papeleiras é o pior inimigo do asseio dos bairros do Rio. Em uma operação de reposição das laranjinhas, no ano passado, a Prefeitura, através da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), já reclamava do enorme prejuízo que as ações predatórias causam aos cofres públicos.
“A Companhia lamenta esses atos que causam enorme prejuízo aos cofres públicos e prejudica a população. A durabilidade dos equipamentos é de cerca de cinco anos, desde que recebendo limpeza e manutenção adequadas e sendo bem cuidadas pela população. As papeleiras são destinadas apenas a pequenos resíduos, se receberem lixo domiciliar, caixas e uso de força para inclusão de materiais maiores, a durabilidade cai,” esclareceu o poder público municipal.
Cabe, não apenas ao governo, mas a todo cidadão carioca zelar pela asseio das ruas da cidade. Não destruir, vandalizar ou furtar as lixeiras públicas já é um bom começo. Nem precisava dizer, não é?
Chega de colocar lixeiras de plástico ou outro material que vale revenda, tem que colocar lixeiras de concreto mesmo, assim o povo não rouba. Esses arquitetos da prefeitura só fazem cag…da , em obras de reforma do espaço público, em estações do BRT e outras sempre fazem uso de muito vidro, alumínio e aço inox, não adianta!!!!! Para o nosso povo vândalo e sem educação tem que ser tudo de concreto armado para não quebrarem ou roubarem, infelizmente assim é.
É o que eu digo: percebo…que de uns tempos para cá …. a Cidade “Maravilhosa” está apodrecendo…
Estranhi wue desde o ano oassado aonde eu miri, eu vi sim nais firam is proprios garis tetirarem o o ferro e tudo q é exatamente o q falta aqui. Tudo
Mas o melhor de tudo é a punição: nenhuma… e pra completar, o estado não repõe e deixa uma infinidade de localidades sem e se jogarmos o lixo na chão, recebemos uma multa pela ineficiência do próprio estado! Só no Brasil…
Também ocorre deles revirarem o lixo da coleta.
O ideal seria haver haver pontualidade da coleta domiciliar de lixo a fim de e os condomínios e moradores somente colocarwm próximo da hora da coleta…
Já sobre a papeleira poderia haver uma espécie de ratoeira que decepasae a mão, além de coleta mais frequente evitando de ficar cheia e atraisse.
Assim o engraçadinho pensaria duas, três vezes…
Essa de revirar o lixo, é um grande problema.
Todos os prédios ensacam e colocam o lixo em recipientes corretos. Quando chega a noite, vários catadores rasgam os sacos em busca de algo que lhes interessam porém não os fecham ou então, levam o saco plástico utilizado para ensacar. Fica uma tremenda sujeira. Basta dar uma volta perto das 21:00 que você vai ver todo o lixo espalhado.
Então vem a chuva e… já sabem o que acontece…
Qual seria a solução?
“E o prejuízo não é pouco. Quem vandaliza ou furta uma lixeira não se lembra que o dinheiro gasto na manutenção e reposição das unidades é público, ou seja, de todos nós.”
Quem rouba e vandaliza justamente tá pouco preocupado com isso. Não é deles o dinheiro.