Castrando os ‘gatos’: Light combate furtos de energia em Santa Cruz

A empresa vai inspecionar mais de 800 estabelecimentos em buscas de irregularidades; uma unidade de atendimento, na Rua Francisco Gondin, foi disponibilizada para prestar serviços aos clientes

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Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira, (21/07), a Light reuniu mais de 500 profissionais para uma megaoperação de combate ao furto de energia em Santa Cruz. Serão inspecionados 800 estabelecimentos comerciais e residenciais na região com o objetivo de identificar e normalizar irregularidades de energia.

A empresa também disponibiliza uma Agência Móvel de atendimento aos clientes interessados em serviços como pedido de ligação nova de energia e regularização de débito e cadastro. A unidade está estacionada na Rua Francisco Gondin, 25.

Segundo a Light, a energia furtada na área daria para abastecer todo o município de Nova Iguaçu por quatro anos.

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2 COMENTÁRIOS

  1. “Segundo a Light, a energia furtada na área daria para abastecer todo o município de Nova Iguaçu por quatro anos”…E é o consumidor que ainda paga em dia e é maltratado que mantêm a bagaça (ou a lâmpada) funcionando. Se incentivassem o consumidor honesto, décadas de combate ao gato não teriam sido desperdiçadas. Perdendo de goleada.

  2. A Light tem que fazer ocasionalmente estas rondas porque o gato é igual erva daninha: cresce todo dia. Neste cenário, fluminense/carioca age igual criança: tem que ficar vigiando para não por o “dedo na tomada”. Quando o vigia deixa de olhar, vai lá e põe o “dedo na tomada”. Quando é pego, se vitimiza.

    Uma enorme parcela do custo da energia no RJ é por conta de gato e por conta da inadimplência. Ainda tem isso: se conseguir faturar, o segundo desafio é fazer o cliente pagar a conta em dia.

    Força, Light! Só perseverando se conseguem resultados aqui no Rio de Janeiro. Olha o custo só para ficar fiscalizando gato… algo que se morássemos num país decente, nem existiria.

    O custo é repartido entre toda a sociedade. Por questões culturais, fazer negócios no RJ é difícil e dá menos retorno porque falta confiança mútua e segurança. Alguém aqui imagina máquinas de vendas de refrigerante deixadas sozinhas nos cruzamentos e pontos de ônibus como fazem no Japão? Ninguém é louco de fazê-lo. Porque será?

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