Pires: Estátua de Marielle Franco: um monumento à cultura da morte

Inaugurada esta semana, Centro do Rio terá homenagem permanente à operária do capital global para o fomento ao genocídio de inocentes.

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As estatuetas em homenagem a Marielle (Foto: Reprodução O Globo)

Para os menos familiarizados com a real dinâmica da filantropia global, pode soar estranho, mas a vereadora Marielle Franco — tragicamente assassinada em 2018 — trabalhava para o “grande capital”. Como?

Na ocasião de sua morte a Brazil Foundation emitiu uma nota de pesar por sua notável ex-estagiária. Para quem não sabe, trata-se de uma ONG fundada por Leona Forman, egressa de longa carreira na ONU. Segundo matéria de 2018, sua organização teria acumulado até então “US$ 40 milhões para projetos sociais no Brasil”. Segundo o site da própria instituição, que trabalha para “transformar o Brasil” junto a “líderes e organizações sociais e uma rede global de apoiadores para promover igualdade, justiça social e oportunidade para todos os brasileiros”, só em 2021 foram aplicados no país R$ 24 milhões.

São valores bastante expressivos, cuja origem se esclarece consultando sua lista de doadores mais generosos (acima de US$ 150 mil): Itaú, Goldman Sachs, XP Investimentos, entre outros. Acrescente-se a lista de parceiros estratégicos (Google, Microsoft etc.) e se terá a noção do alcance e da eficiência de suas ações. Formada em Sociologia pela PUC-Rio, Marielle estagiou na Brazil Foundation e lá atraiu atenção por seu dinamismo e potencial de liderança social e política, mas aquela não foi a única fundação milionária a prestar-lhe reverência. Logo após o assassinato da vereadora, a Open Society (do megainvestidor bilionário George Soros) anunciou uma iniciativa conjunta com as fundações Ford e Ibirapitanga, com investimento inicial de US$ 3 milhões, anunciando ao mundo que “o Brasil produzirá novas Marielles”.

Não é preciso muito para saber que a agilidade de tamanha movimentação bancária só é possível graças a mecanismos de produção e um sistema financeiro nada igualitários, de modo que, com justiça, impõe-se a pergunta: por que o império internacional do dinheiro teria tanto interesse em gerar “novas Marielles”, que transformem a sociedade promovendo pautas pretensamente anticapitalistas e libertadoras de equidade social, racial, de gênero etc., bem como a “defesa” dos direitos humanos e o ativismo ecológico? Resposta: para a ampliação do poder econômico sobre os indivíduos e do controle populacional, com vistas à “paz universal”.

A engenharia social posta em marcha por esse mesmo império financeiro requer muitos (e dóceis) operários. Cabe a estes abrir caminho pela revolução moral — agitando as más inclinações humanas pela pregação convicta de suas próprias perversões — e aparelhar a cultura, a educação, as máquinas públicas e os governos em todo o mundo, ajoelhando-os à condição de províncias globais sob o dirigismo remoto da elite financeira internacional.

Para tanto, entre outros artificialismos sociológicos, sobretudo crianças e jovens devem se descolar da lei natural pelo incentivo a todo tipo de licenciosidade e delírio acerca de sua própria sexualidade; devem ser estimulados a dissiparem-se em relações sexuais estéreis e efêmeras ou a consumirem-se em falsos dilemas sobre si mesmos, ainda que sob o risco de arruinarem-se psicologicamente num combate interior sistemático contra a própria natureza e o próprio corpo; devem ser formados predominantemente para o trabalho e um estilo de vida hedonista, cosmopolita e desenraizado, em que a realização profissional e o êxito financeiro individuais sejam perseguidos como felicidade última e o permanente endividamento bancário seja acatado como forma natural de aquisição de bens; devem ser doutrinados no frenesi da inovação incessante, para que não se deem conta do paradoxal aumento continuado do custo de vida individual a despeito do aumento de produtividade e refreamento populacional históricos.

Devem, enfim, recear e banir de seu horizonte mental qualquer ideia de lei moral objetiva, de religião verdadeira, de vocação religiosa ou matrimônio indissolúvel, de família natural estável e descendência numerosa e coesa — celeiro da saúde geral humana, da liberdade e da concórdia social, porque fortaleza contra tiranias políticas e econômicas —, preferindo, antes, simulacros afetivos plásticos, intercambiáveis, refratários a vínculos naturais e permanentes — bem ao gosto do socialmente dissolvente apetite globalista —, ainda que ao custo da animosidade social endêmica entre os sexos e do genocídio de inocentes indesejados e indefesos. E é precisamente neste ponto do que mais amplamente se denomina cultura da morte que o apostolado às avessas de Marielle se mostra tão macabro quanto espantosamente tolerado.

Conforme assinalei em artigo anterior, os dados do Worldmeters permitem projetar que, só este ano, 42 milhões de seres humanos indefesos terão sido oficialmente assassinados no ventre de suas mães. Adotando os números normalmente aceitos a respeito, tamanha mortandade equivale a sete Holocaustos por ano! Absurdo dos absurdos, as bocas e instituições em que mais se repete a expressão “direitos humanos” são também as que defendem os direitos reprodutivos da mulher — um eufemismo para contracepção, esterilização e aborto.

O aborto é uma abominação em qualquer caso e — perdoe-me o leitor pela dureza — um barbarismo defendido apenas por pessoas intelectualmente muito limitadas ou moralmente muito corrompidas. Mesmo em caso de estupro, o nascituro é uma terceira pessoa absolutamente inocente, indefesa e sem voz. Ninguém mais do que ele depende de outros que lhe assegurem seus humanos direitos e lhe faça justiça, de modo que todo indivíduo ou organização que se anuncie em defesa dos direitos humanos tem o dever de combater o aborto em qualquer circunstância. Do contrário, são lobos em pele de cordeiro, genocidas enrustidos, capangas intelectuais do dinheiro internacional para o morticínio covarde de sua própria gente. De modo nenhum devem ser tolerados. Ao contrário, deveriam ser rigorosamente proscritos de toda sociedade minimamente sã, por legítima defesa pátria.

Afora qualquer discussão filosófico-teológica mais elevada, no caso de uma gravidez indesejada basta-nos o seguinte: se o bebê deixará o ventre da mãe de um jeito ou de outro, por que o imperativo de que de lá saia morto ao invés de vivo (adoção)? O caso recente da menina de 11 anos no sul do Brasil, pressionada por uma tal conflagração de vampiros a abortar seu filho de 29 semanas sob uma questionável alegação de estupro, demonstra que a resposta a essa pergunta é uma demoníaca sede de sangue inocente derramado no altar das ideologias. E dado que a vida de toda mulher começa no útero, Marielle Franco sujeitou-se a tal ponto ao comando de seus financiadores ideológicos que, abortista que era, na prática defendia o genocídio das mais indefesas das mulheres negras, as quais supostamente também representava, bastando para tal que fossem sumariamente consideradas “indesejadas” ainda no ventre de suas mães.

Tudo posto, e em que pese a brutalidade do crime que lhe tirou a vida (como católico, rezo para que a misericórdia de Deus a tenha alcançado no momento do Juízo), Marielle Franco foi uma operária do dirigismo financista global, colonialista, dissolvente e silenciosamente genocida. Exageradamente glamourizada, sua triste memória segue influenciando mal boa parte da juventude (cuja defesa me é imposta pelo ofício de professor), tornando inoportuna e infeliz a instalação de um monumento em sua homenagem numa praça do Centro da cidade no último dia 27.

Aos que se unem ao mesmo lamento, resta-nos ao menos o consolo da justiça pública — e intestina — dos pombos.

Este é um artigo de Opinião e não reflete, necessariamente, a opinião do DIÁRIO DO RIO.

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48 COMENTÁRIOS

  1. Belo texto. Marielle incomodava somente o tráfico. Quem foi Marielle? Para maioria dos cariocas, ninguém. Se não fosse a Globo, seria mais político morto como outros mortos todos os dias. Mais como era a vereadora do Tráfico, a Globo tomou suas dores.

  2. Todo crime deve ser punido ponto. Mas quem a Marielle incomodava ? Como política seu ativismo era mais do mesmo: Pro aborto , pro bandido , pro movimento lgbt…
    Ficam forçando para transformar em mártir quem não fez nada de realmente relevante.
    Que se investigue e puna os criminosos, mas mártir que mereça estátua ? Sic
    Obs : Sou nascido e morador comunidade RJ .

  3. Texto totalmente idiotizado, escrito para idiotas que cultuam Olavo de Carvalho. São esses os ditos conservadores cristãos de bem. Destilando ódio e falácias travestidas de opinião. Cristo seria crucificado novamente por esse povo.

  4. Texto mentiroso do início ao fim. Lamentável o Diário do Rio dar espaço a algo assim. Só faltou o autor afirmar que o assassinato de Marielle foi justificado. É essa a verdadeira prática Cristã?

  5. Texto vergonhoso, tendencioso e, claro que tinha que ser escrito por um professor do colégio Cruzeiro e do São Bento, dois colégios elitistas, racionários e sem qualquer relação com a sociedade carioca. Colégio pra burguês… O autor, um homofóbico, que se esconde na religiosidade o preconceito e intolerância que vomita mas redes sociais. Logicamente em traste que escreve essas besteiras faria parte do eleitogado Bozo-afetivo. Esse daí tem que comer muita farinha pra ter um currículo como da Marielle, quem vê qualidade nesse texto, é tão desprezível quanto o autor.

  6. Há tempos eu não lia tanta besteira travestida de verdades absolutas. Parabéns, vc consegue escrever parecendo uma pessoa cristã e de boa índole, ao meno no início do texto parecia alguém assim. Após finalizar o texto consigo entender que é apenas um falso cristão, um fariseu que destila ódio e ressentimento. Boa sorte pra vc, talvez consiga um dia se perdoar por tanta falsidade. Por pessoas como você que o Brasil está derrotado, indo ladeira abaixo. O que vc quando ninguém está olhando deve ser mais asqueiroso ainda do que sua escrita. Deus lhe perdoe, apesar de vc saber o mal que tem feito.

  7. Excelente artigo!!!
    A desconhecida Mariela se aproveitou bem das benesses do capitalismo !!O pior dessa cambada asquerosa é a vontade de acabar com os conceitos q fizeram a sociedade evoluir…família e religião!!!
    Gente asquerosa,se aproveitam dos pobres de espírito para lucrar mais e mais em cima da desgraça da maioria!!!
    Querem um mundo de pesadelo pra maioria,enquanto curtem o próprio sonho ,como resultado de muita miséria espiritual,moral e factual dos indigentes intelectuais!!!

  8. Nada é por acaso. É por posições cretinas e grotescas como essa que o Brasil e, particularmente o Rio de Janeiro é como é. Lamentável.

  9. Antes de tudo quero dizer que sou radicalmente contra o aborto,mas sou viseralmente contra crimes políticos,o caso de Mariele,ela não foi morta por ser abortista,ela foi morta por incomodar interesses exclusos de pessoas perigosas que nem está aí se ela era abortista,comunista,esquerdista.Ela foi morta por lutar pelas minorias e se percebeu que iria longe.Acho de uma hipocrisia tamanha dizer sou cristão sou contra o aborto e fingir que não vê as crianças que passam fome no país,primeiro lute para por fim da insegurança alimentar das crianças que nasceram,depois defenda as que querem nascer seu hipócrita.Boa noite

  10. Citei Japão pois queria algum pais não-cristão para exemplo, mas poderia citar a Coréia do Sul… E sobre suas afirmações que há permissão para pedofilia você é um xenófobo e ignorante porque é crime e nada tem de permissão para isso no país.

  11. A estátua da Maria Mole, é apenas mais uma demarcação de território da esquerda. Eles não tem pessoas de vulto e precisam criar seus mártires. Se não tivesse sido morta, quem seria essa mulher na fila do pão? Quais os valores morais que ela nos trouxe? Nenhum! Mais do mesmo.

  12. Excelente artigo, excelente visão do que realmente é essa no mínimo babaquice em torno de Marielle. Uma capitalista inrustida de libertária sendo usada como influenciadora da massa de manobra do estado comunista que estava instaurado no nosso país que graças a Deus não está mais!

    Agora faça um outro artigo dissertando o porque de quando as investigações sobre a morte de Marielle chegaram em Marcelo Freixo, futuro candidato a governador do nosso estado nunca mais se falou nisso, não se vê mais uma linha só rê o assunto em lugar nenhum! Porque Freixo mandou matar Marielle? O que ele está tentando esconder? O que ela descobriu?

  13. Parabéns pela matéria. Uma pessoa que fazia pose de comunista mas na verdade uma capitalista merendinha de traficante. Ainda tem quem ache errado ficar contra a glamourização de uma delinquente travestida de exemplo. Só se for exemplo do que é ruim. Por um mundo com menos pessoas corrompedoras de outras. Era o que de fato ela era.

  14. Impressionante como bobagens, pretensamente inteligentes, são escritas e publicadas. As vezes na concepção do contraditório como se este existisse em situações como esta. Na opinião enviesada e sem sentido do articulista, provavelmente, ele ficaria satisfeito com uma estátua para os assassinos que, na lógica sem noção, seriam heróis eliminando (oi?) uma agente do capitalismo internacional promotor do genocidio (oi?). Nossa esperança é que como o nazismo, esse tipo de pensamento fique relegado ao lixo da história é que não sorve nem para terreno do cocô dos pombos.

  15. E mais uma vez, alguém tenta assassinar Marielle. Não adianta: quantas vezes atirem nela, em sua honra, em seu legado, ela viverá.
    Pois a luta pela Justiça, pela Igualdade e pelo Respeito não morre, nem com bala, nem com dinamite, nem com palavras de ódio.
    Principalmente quando vindas daqueles que se dizem católicos, cristãos ou tementes a Deus, mas não praticam o principal mandamento de Cristo — Amai a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo.

  16. Essa matéria e seu autor merecem todo nosso repúdio. Viva Marielle. É inacreditável que o Diário do Rio abrigue esse tipo de matéria contra Marielle e todas as mulheres e contra a demicracia. Jamais vou abrir esse site de novo. E vou recomendar para que não abram.

  17. Retificando/esclarecendo: a partir da 22ª em diante é viável (fora do útero) com recursos da medicina. Antes não tem viabilidade alguma.

    Complementando: o nível da atividade cerebral é avaliado para decidir pela cerebral de uma pessoa internada e retirados os recursos que a mantém em estado chamado “vegetativo”.

    E um feto? Em que momento se chega naquele mesmo nível de atividade cerebral???
    Se nem ligações fontal/temporal completa e sistema sinaptico existem na 12ª semana (3º mês) qualquer interrupção seria já razoável por livre escolha da mulher sem que houvesse causa que justificasse estabelecida pelos homens (como sempre) tipo estupro, risco de sua vida…

  18. Precisamos mesmo da estátua dessa Muié? O que ela fez pra sociedade? Nada, um punhado de vazio. Ninguém sabia dela quando a gente, do bar quase em frente aonde ela levou os pipocos, fomos lá ver o que era, afinal, a gente viu, e não foi noticiado, tinha gente esperando ela na esquina.
    Não vou com a cara dessa Muié, nem com a tal esposa dela, cara de xinxeira braba, mó manga banga.
    Onde botam plaquinha com nome dela faço questão de arrancar, vagabundo adora sujar e adulterar tudo. Tamo lutando anos pra restaurarem uma penca de monumentos mas me gastam pra homenagear pilantra desconhecida.

    Afinal, quem é ela mesmo? Ninguém sabe, só ouviu falar.

  19. Nippon é sim um país bem moralmente bizarro, são bem xenófobos, misóginos, racistas, há uma certa permissão para a prática de pedofilia… Tem seu lado avançado mas tem seu lado bem corrompido, mesmo sendo bem educados (entre eles mas com estrangeiros…mudam bastante)

  20. Acho que nunca me senti tão mal ao ler um texto como agora, nunca li algo tão repugnante e desumano, algo tão deturpado e ilógico, que junta informações para resultar em conclusões desonestas e sem coerência, para covardemente usar a tragédia do assassinato de uma pessoa para fazer um discurso alucinado, misógino, torpe, moralista e especialmente hipócrita. Que Deus e religião são esses que inspiram tanta maldade e perseguição? Como pode Jesus, com todo o seu amor e perdão, com toda a sua coerência e coragem, com sua humildade, inspirar tanto ódio nesses arautos da família, deus e propriedade. Apenas espero conseguir impedir que esse jornal marrom nunca mais apareça no meu feed.

  21. Acho o artigo defenda que aquelas instituições citadas devessem dar dinheiro e investir nos assassinos como esses dois (e o terceiro, mandante) que mataram a Vereadora Marielle e também o motorista Anderson, mas também o agente penal (carcereiro) federal que assassinou o petista, aquele que jogou uma bomba no comício na Cinelândia-RJ e, ainda, também aquele que lançou bomba incendiária contra o porta dos fundos e tantos outros…

    • Isso não é coisa de cristão não. Mas quem pratica a má fé e para o que deseja, logo, condenável.

      A vida fora do útero antes da 22ª semana nem é viável sem recursos da medicina e na 10ª semana sequer possui cérebro formado, capacidades sensitivas, o desenvolvimento sinaptico ocorre mais à frente e se completa na 28ª semana.
      O próprio corpo se encarrega, muitas das vezes, nas semanas iniciais, de expulsar (aborto espontâneo) o que fazem nessa demonização do aborto chega ao absurdo de mulheres até nesses casos evitarem procurar atendimento médico do risco de topar com um terrivelmente cristão que ponha em dúvida se mesmo espontâneo e querer acionar a Polícia.

      E para encerrar
      Até Igreja já tolerou aborto.

      https://super.abril.com.br/historia/a-igreja-ja-tolerou-o-aborto/

  22. A parlamentar foi assassinada e seu motorista, que estava no serviço errado, talvez foi o primeiro alvo dos criminosos, para que assegurar aquele crime.

    À medida que ela, uma parlamentar, foi vítima de uma ação violenta e por criminosos profissionais contratados (existindo um mandante e motivação política com o que ela lutava) e, depois, ainda essa mesma vítima sofre ainda mais violência permanente de parcela da direita fascista da sociedade, então, faz-se necessário aumentar mais a exposição/homenagem para fazer mais viva na memória.

    Por isso, de nome de rua, nome de prédio público, passa para uma avenida, estátua numa praça importante…

    Quanto mais violência a direita fascista prática mais necessário elevar em memória dela para avenidas, ruas estátuas… quem sabe o aeroporto possa ser rebatizado para Aeroporto Internacional Marielle Franco

    • Porque vc não vai perguntar pro Marcelo Freixo pq ele mandou matar Marielle?? Quer culpar a direita sendo que o mando veio da própria esquerda .. vamos só lembrar de Celso Daniel que foi morto a mando de lula e o STF que em maioria foi composto por lula e Dilma estão tentando acobertar a todo o custo até chamando Palocci de mentiroso .. pois é, verdade é só o que lhes convém…

  23. Parabéns professor por esta coragme de desmitificar o que está tão oculto para a maioria da sociedade que prefere fazer papel de gado sendo levado para a forca.
    Os responsáeis pela(s) Marielle(s) desaparecem neste momento, aliás, muitos que inflam tanto a narrativa nem compareceram no ato.
    Deveriam ser responsabilizados pela morte desta moça.

  24. Essa estátua merece uma boa dinamite, assim como os que Marielle defendia (os bandidos que roubam e matam inocentes todos os dias nesta cidade podre) merecem uma boa bala e NÃO uma boa cova – deveriam apodrecerem a céu aberto para servirem de exemplo.

  25. Seria muito interessante se ele tivesse como provar tudo o que diz. Não tem. Escreveu o que quis, não provou nada. Marielle era da favela, e isso incomoda tanto os conservadores que eles tentam de tudo pra diminuir sua memória. Como sempre, lamentável e patético. Em um site conservador como esse não é surpresa que se dê voz á uma opinião tão sem fundamento como essa.

    • Para se chegar à conclusão de que Marielle era o oposto do que ela alegava ser. Dizia ser contra o sistema, mas era patrocinada pelo próprio sistema. Dizia querer emancipar os mais pobres e vulneráveis, mas pregava que fossem escravos de quaisquer instintos sexuais. Dizia se importar com as crianças, mas pregava seu aborto. Enfim, triste memória. Rezemos por sua alma para que descanse em paz (algo que os correligionários dela jamais fariam).

  26. Excelente e revelador artigo do professor Luciano Pires sobre o financiamento pelo grande capital das pautas genocidas de Marielle Franco e suas congêneres. Sempre com a falsa denominação de “lideranças populares”, ela e suas comparsas são, na realidade, agentes do grande capital global. Parabéns pelo artigo!

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