O Estado do Rio de Janeiro registrou, pelo 10º mês consecutivo, resultados positivos no que diz respeito à geração de empregos formais. Somente, em outubro, foram criados 8.677 postos de trabalho com carteira assinada. Os números do acumulado do ano são ainda mais alvissareiros. De janeiro de 2021 a outubro deste ano, foram gerados 177.202 empregos formais, de acordo com o acompanhamento realizado pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (29).
O governador Cláudio Castro (PL) festejou os bons resultados, afirmando que os indicadores são fruto do trabalho incessante que a sua administração tem realizado para soerguer a economia fluminense.
“Esses números mostram que o Estado do Rio segue avançando na geração de empregos formais, garantindo o sustento de milhares de famílias fluminenses, e são resultado do trabalho incessante que temos realizado para fomentar o crescimento econômico do Rio de Janeiro. Estimulando a abertura de empresas e novos investimentos, possibilitamos a criação de novas oportunidades para promover o bem-estar social e uma melhor qualidade de vida de nossos cidadãos,” afirmou Cláudio Castro.
Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda realizou uma detida análise sobre os números do Novo Caged, identificando que os setores de Serviços, Construção e Indústria foram os que mais contrataram nos dez primeiros meses desse ano: 176.538 postos de trabalho.
No mês de outubro, Serviços e Comércio, seguidos por Indústria e Construção foram as atividades que mais impulsionaram as contratações no Estado do Rio. Todas as áreas apresentaram saldo positivo na geração de vagas com carteira assinada. A cidade do Rio de Janeiro foi a que mais gerou empregos, com 2.035 novos postos de trabalho, seguida por Angra dos Reis (577), Volta Redonda (539), Niterói (494) e Araruama, que abriu 469 novas frentes de trabalho.
A análise mensal mostrou que os homens ocuparam 56% das posições de trabalho e as mulheres, 44%, no levantamento por gênero. No indicador por idade, trabalhadores com idades entre 18 e 24 são as mais contratadas pelo mercado de trabalho, que exige ensino médio completo para contratar novos trabalhadores.