Mirando a restauração ambiental da região da Baía de Guanabara, o LAB Viva Água selecionou três projetos que receberão até R$ 800 mil em investimentos, para desenvolverem soluções inovadoras para os graves problemas que atingem a região. A previsão é de que uma vez colocados em prática, a partir no ano que vem, os trabalhos durem entre 18 e 30 meses.
Para o gerente sênior de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, André Ferretti, apesar de as soluções demandadas pela Baía serem complexas, ele acredita que a própria natureza permitirá o arranjo de resoluções para os desafios sociais e econômicos da região.
“Sabemos que a recuperação da Baía de Guanabara é complexa, mas acreditamos que a natureza possui soluções para diversos desafios sociais e econômicos da região. Por isso, continuamos unindo forças, gerando conhecimento, estabelecendo conexões e espaços de convergência para promover um impacto positivo e concreto para toda população do território”, disse Ferretti.
O LAB Viva Água, resultado da ação do Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com o apoio do Movimento Viva Água, foi realizado de forma on-line e gratuita, com o objetivo de desenvolver ferramentas utilizando cadeias produtivas sustentáveis, para dar conta de dois desafios relacionados à restauração ecológica propostos pelos organizadores do evento. O processo contou com as participações de pesquisadores, engenheiros, urbanistas, ambientalistas, acadêmicos, entre outros profissionais.
As informações são do Diário do Porto.