O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, aprovou o pedido para a construção de abrigos para gatos no Campo de Santana, no Centro do Rio. A decisão partiu de um parecer favorável emitido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural, que foi protocolado na última terça-feira, (24/01), e enviado à Fundação Parques e Jardins.
Claudio Castro afirma que a proposta vai garantir que os gatos tenham proteção e cuidado, já que decisão exige um plano de manejo desses animais comunitários, com atenção à saúde dos bichos, para que sejam esterilizados, identificados, desparasitados, vacinados e monitorados.
Segundo o governo estadual, a decisão exige um plano de manejo desses animais comunitários, com atenção à saúde dos bichos, para que sejam esterilizados, identificados, desparasitados, vacinados e monitorados, assegurando ainda a saúde de quem frequenta o parque.
Reforma do Campo de Santana
Além do abrigo, outras mudanças aconteceram na região. No fim de 2022, as secretarias da Casa Civil e Ambiente, atreladas ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, assinaram um termo de convênio com a Fundação Parques e Jardins, para a realização de obras de recuperação interna do Campo e aumento da segurança do local.
O convênio prevê a realização de medidas para preservar e melhorar a qualidade ambiental do parque. As intervenções serão voltadas para a revitalização dos lagos, recuperação dos monumentos, melhoria dos jardins, preservação das árvores, além da implantação de um sistema de vigilância eletrônica.
As ações estão orçadas em R$ 40 milhões e os recursos são provenientes do saldo orçamentário de 2021 do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).
Com aproximadamente 130 mil metros quadrados e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), o Campo de Santana é uma das maiores áreas verdes do Centro do Rio.
Já era tempo do governador ter um olhar para os cuidados com o Campo de Santana e seus animais que coabitam no local. o projeto das casinhas para os gatinhos, que foi uma conquista, depois de anos de luta pelas cuidadoras voluntárias, para que os mesmos não ficassem ao relento na chuva e no frio. Poderia incluir no projeto alimentação dos mesmos. porque as cuidadoras dependem de doações, o que nessa condição nem sempre tem o suficiente para alimenta-los.