Rio de Janeiro é a megalópole com nome mais difícil de pronunciar no Mundo

Nenhuma cidade com mais de 100 mil habitantes teve seu nome mais repetido que o Rio até que o ouvinte conseguisse entender como se fala o termo

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Dia de sol na Barra da Tijuca - Foto: Daniel Martins/Diário do Rio

Rio de Janeiro… parece simples de falar, né? Bem, não para os gringos! E nem estou falando do nome completo de “Muy Leal e Heróica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro“. Mas uma pesquisa realizada pelo site de jogos WordTips mostra que, sim, o Rio de Janeiro tem o nome mais difícil de pronunciar entre todos os destinos mundiais.

O recorde foi estabelecido através de uma análise dos dados do dicionário digital de pronúncia Forvo. Nenhuma cidade com mais de 100 mil habitantes teve seu nome mais repetido que o Rio até que o ouvinte conseguisse entender como se fala o termo, com 7 milhões de “plays”.

Em segundo lugar ficou Tóquio, no Japão, com 4,1 milhões; em terceiro veio Chicago, nos EUA, com 1,8 milhões. Ainda completam a lista:

4º: Dublin, Irlanda: 1,8 milhões

5º: Londres, Inglaterra: 1,7 milhões

6º: Edimburgo, Escócia: 1,7 milhões

7º: Buenos Aires, Argentina: 1,5 milhões

8º: Melbourne, Austrália: 1,3 milhões

9º: Medellín, Colômbia: 841 mil

10º: Barcelona, Espanha: 805 mil

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9 COMENTÁRIOS

  1. Cara. É sério isso? Ninguém fala Rio de Janeiro, todos dizem Rio apenas. E não é soberba. O Rio é de fato a primeira cidade a usar esse nome de forma separada, sem complemntos, ignororando totalmente o “de Janeiro”. Gringo nenhum tem dificuldade em falar Rio. Por isso o “de Janeiro” foi suprumido até em campanhas da Embratur lá na gringa. Podem confundir Rio com outra cidade, lugar, ou até nomes pessoais. Mas diglficuldade de falar Rio, nunca conheci um gringo que tivesse. E a região metropolitana se chama Grande Rio, não Rio nem Rio de Janeiro. Já a megalópole, essa não existe mesmo. Seria meglópole se hovesse cobtinuidade entre duas metrópolis.

  2. O termo mais correto seria uma Cidade regional ou no máximo uma Metrópole e só. Se cogitava até meados do início dos anos 2000 que teríamos a concretização de uma integração entre RJ e SP formando uma junção aos moldes do Nordeste Estadunidense ou até Europeu, mas em nosso caso temos grandes déficits de articulação e integração, espalhando esse conceito de Megalópole pelo ralo.

  3. O debate é se a região metropolitana do Rio de Janeiro é uma megalópole ou se pronunciar o seu nome é muito difícil para os não lusófonos? O que me parece é que as dificuldades de entendimentos seguem globais.

  4. Se estiver se referindo à capital, o termo megalópole está errado, pois, megalópole é a junção de uma grande cidade com outras ao redor sem separação de estradas (por exemplo) bem definidas entre elas.

    Enquanto a capital Rio de Janeiro tem uma separação clara através de uma ponte entre ela e Niterói, o mesmo não acontece entre a capital e baixada fluminense, já que a separação entre os municípios é indistinguível,formando assim uma megalópole.

  5. Rio de Janeiro não é uma megalopole. Para ser, precisa atender alguns critérios:

    1. Alto nível de integração econômica entre as cidades (75% da economia e 55% da população metropolitana estão na cidade do Rio, onde se concentram 68% dos empregos – ou seja, a cidade é um buraco negro para a região metropolitana);

    2. Forte desenvolvimento urbano (nem precisamos comentar);

    3. Poucas áreas rurais em seu território (ao contrário do que dizem, 35% da área metropolitana é rural);

    4. Intensa circulação de mercadorias e serviços entre as cidades componentes da megalópole (temos concentração no Rio, Niterói, pouco em Duque de Caxias e Nova Iguaçu e acabou);

    5. Sistemas de transporte que integram as regiões da megalópole (dispensa comentários);

    6. Formação de pólos industriais, comerciais e residenciais, que são responsáveis por atrair a população e os investidores (uma das mais graves deficiências da execução do planejamento metropolitano).

    Ou seja, o termo não se aplica.

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