Presidente Dilma.
Sou mulher pernambucana, mãe e avó, formada, pós-graduada e concursada, portanto, não estou desempregada. Caso estivesse, ficaria difícil seguir o seu conselho para fazer um curso de qualificação profissional no SENAI porque, possuo três títulos de especialista defendidos por meio de provas e trabalhos científicos. Faço ainda uma observação, estudei toda vida em escolas públicas.Seria obviamente, uma comédia da sua parte!
Assisti e ouvi seu discurso após sua reeleição, farei uso de uma palavra costumeira sua, para definir o que senti… Fiquei “estarrecida”! A senhora não possui o direito de pedir “mais diálogo e mais união” quando foi a principal responsável pela divisão discriminativa do nosso Brasil inclusive, por regiões.
Demonizou e jogou a população contra a classe médica para encobrir sua falta de respeito e de investimento na área da saúde. Inventou um programa eleitoreiro para desviar erário para Cuba e implantar escravidão de agentes cubanos aqui no Brasil.
Jogou os pobres contra a classe média trabalhadora, que alimenta por meio de impostos essa corrupção maldita que se alastrou na alta cúpula petista e nas nossas Estatais.
Criou cotas discriminativas para negros, como se a raça negra fosse portadora de deficiências físicas e ou mentais. Achou pouco, jogou negros contra brancos, quando nós somos descendentes de negros africanos e sentimos orgulho disto!
Alimentou a discriminação de opção sexual no povo brasileiro.
A senhora dona Dilma, inverteu os conceitos morais do país, quando falou em cadeia nacional que “todos nós somos corruptos”.
O roubo foi institucionalizado e ser decente no Brasil passou a ser imoral!
Por publicar notícias sobre a corrupção do seu governo, a imprensa foi perseguida e depredada por seus companheiros vândalos.
As mentiras derramadas feito lama de petróleo, mancharam a honra do país.
O que dizer aos nossos filhos e netos sobre justiça social, impunidade, respeito, amor ao próximo, valores morais, religiosos e éticos?
Que a opressão e o ódio contribuíram para o resultado da eleição?
No discurso da sua vitória, seria mais honesto e mais humano, um pedido de perdão!
Permaneço “estarrecida”!