Com construção de nova pista, aeroporto de Macaé mudará de categoria aeroportuária

Com investimento de R$ 220 milhões, a nova pista terá 1.410 metros de cumprimento e capacidade para receber aeronaves, como o jato Embraer 195

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Divulgação

O Aeroporto Joaquim de Azevedo Mancebo, localizado na cidade de Macaé (RJ), na Região Norte Fluminense, terá uma nova pista para pousos e decolagens, de acordo com informações da concessionária Zurich Airport Brasil. A concessionária anunciou, nesta terça-feira (26), que o contrato para a execução das obras já está assinado e estabelece o prazo de, até 2 anos, para que o equipamento esteja concluído. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em junho, com a geração de 380 empregos diretos e indiretos.

“A nova infraestrutura de pista visa atender o crescente potencial da operação offshore na Bacia de Campos e irá contribuir para um novo ciclo de desenvolvimento da cidade, aliando a vocação turística da Costa Fluminense a um aeroporto adequado para operação offshore e comercial”, afirmou Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brasil, ao site Aeroin.

Com investimentos de R$ 220 milhões, as obras serão encabeçadas pelas construtoras Barbosa Mello (CBM) e Engeform Engenharia, que também serão responsáveis pelo desenvolvimento do projeto executivo e por todas as etapas de execução das obras da pista, que terá 1.410 metros de cumprimento e permitirá a operação de aeronaves de maior porte, como o jato Embraer 195. A iniciativa muda a categoria da base aeroportuária.

O contrato assinado também prevê a relocação de equipamentos de auxílio à navegação e revestimento vegetal, além da execução de trabalhos na infraestrutura, como a construção de taxiways e ampliação do pátio de aeronaves de asa rotativa.

O Aeroporto de Macaé é responsável por aproximadamente 55% das operações offshore na região. Desde o início, dos trabalhos do grupo suíço na base, em 2019, o equipamento registrou um aumento de 120% na sua movimentação.

”O investimento da Zurich Airport amplia a infraestrutura logística e aumenta a competitividade do estado, impulsionando nosso crescimento e comprovando que o Rio de Janeiro voltou a ser atrativo para grandes empresas e empreendimentos nacionais e internacionais. Além disso, beneficia Macaé e o Norte Fluminense, região que é um dos motores da economia fluminense”, disse Vinicius Farah, secretário de Desenvolvimento Econômico, Industria, Comércio e Serviços.

Os voos de aeronaves de asa rotativa, como helicópteros, continuarão a ocorrer normalmente, durante o período de execução das obras.

As informações são do site Aeroin.

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