No início desta quarta-feira (17/05), um barco de madeira, abandonado há mais de uma década na Baía de Guanabara há mais de uma década, terminou de ser removido das águas. A embarcação estava naufragada na altura do Porto Organizado de Niterói, próximo à área de manobras, dificultando a navegação.
A ação se deu após um levantamento da Capitania dos Portos apontar a existência de 51 embarcações e cascos abandonados. O que culminou no inicio de um processo administrativo de “perda da propriedade” daqueles que não forem retirados por seus responsáveis ou que não tiverem seus donos localizados.
A partir disso, uma força-tarefa, liderada pela autoridade portuária PortosRio e integrada pela própria Capitania dos Portos, Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), iniciou a retirada de embarcações e cascos abandonados na Baía de Guanabara.
“Temos uma próxima reunião na segunda-feira (22/05), com todos os agentes federais, Capitania dos Portos, Docas e também os operadores portuários, a Secretaria de Economia do Mar e o Inea, para definir esse cronograma de ação. Qual vai ser o desdobramento, quantas poderão ser retiradas por mês. No caso dessa aqui, foram 2 dias, mas era uma embarcação que estava aqui há muitos anos. E o que é importante, com esse levantamento, quanto tempo levará cada uma delas. Essa estava até mais próxima ao cais, outras demandarão um tempo maior” disse o Secretário Estadual de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal, ao Extra.
Passo importante que representa a recuperação simbólica do RJ